ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2565-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><P>QUANTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS REDUTORAS DE SULFATO, ARQUÉIAS METANOGÊNICAS E TOTAIS DA LAGOA ANAERÓBIA DO MUNICÍPÍO DE CACOAL, ESTADO DE RONDÔNIA</P></strong></p><p align=justify><b>Edilene da Silva Pereira </b> (<i>UNIR</i>); <b>Sandra Ferronatto Francener </b> (<i>UNIR</i>); <b>Isabel Kimiko Sakamoto </b> (<i>USP</i>); <b>Maria Bernadete Amâncio Varesche </b> (<i>USP</i>); <b><u>Gunther Brucha </u></b> (<i>UNIR</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>O Estado de Rondônia apresenta déficit no que diz respeito a tratamento e disposição final de esgoto doméstico, neste cenário o Sistema Autônomo de Tratamento de Água e Esgoto de Cacoal - SAAEC destaca-se por ser uma das poucas estações de tratamento da região. O tratamento aplicado pelo SAAEC é por lagoas de estabilização, anaeróbia e facultativa. Estudos de comunidades microbianas em sistemas de tratamento de esgoto é de particular interesse, pois o conhecimento da microbiologia do processo pode auxiliar na eficiência do sistema. Os estudos sobre a comunidade microbiana foram realizados em sedimentos da lagoa anaeróbia coletado no final do verão (março de 2009). Durante a amostragem foram determinadas variáveis físico-químicas como temperatura e teor de oxigênio dissolvido do local da coleta. Além das medidas de conteúdo de Sólidos Totais Voláteis - STV&nbsp;e DQO. A quantificação de bactérias redutoras do íon sulfato, arquéias metanogênicas e bactérias totais foram realizadas segundo a metodologia do Número Mais Provável. O ensaio foi realizado em frascos de antibiótico de 20 mL com 50% de meio ativo e 50% de readspace de N<SUB>2</SUB>/CO<SUB>2</SUB> (70/30%). Utilizou-se o meio Postgate C, cuja fonte de carbono foi o lactato de sódio, favorecendo prioritariamente o crescimento de bactérias redutoras do íon sulfato. Realizou-se também a quantificação das arquéias metanogênicas nesse mesmo ensaio, pois, tais microrganismos estão presentes na etapa final da digestão anaeróbia, ou seja, na mineralização da matéria orgânica. A leitura do crescimento dos microrganismos foi feita após 28 dias de incubação a 30ºC. Os resultados revelam que no momento da coleta a tempertura era de 30ºC e a concentração de Oxigênio Dissolvido era de 0,3 mg/L. A eficiência da redução da DQO na lagoa anaeróbia foi 83,6%. Os ensaios microbiológicos revelam que cada grama de STV continham 1,1x10<SUP>6 </SUP>células de BRS, 1,79x10<SUP>5</SUP> células de arquéias metanogênicas e 1,04x10<SUP>7</SUP> células de Bactérias Anaeróbias Totais. A partir dos resultados pode-se concluir que a comunidade microbiana anaeróbia da lagoa de estabilização usada no tratamento de esgoto doméstico da região Norte, apresentam grande potencialidade para a aplicação da tecnologia anaeróbia.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Quantificação microbiana, Bactérias Redutoras de Sulfato, Arquéias Metanogênicas, Lagoa Anaeróbia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>