ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2528-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA INTERAÇÃO DE ESPÉCIES DE <EM>BACTEROIDES </EM>COM MACRÓFAGOS PERITONEAIS DE CAMUNDONGOS</strong></p><p align=justify><b><u>Letícia Oliveira da Cruz </u></b> (<i>UEZO</i>); <b>Rosane Ferro Trindade </b> (<i>UEZO</i>); <b>Lívia Queiroz Ferreira </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Renata Ferreira Boente </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Joaquim dos Santos Filho </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Regina Maria Cavalcanti Pilotto Domingues </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Sergio Henrique Seabra </b> (<i>UEZO</i>); <b>Jessica Manya Bittencourt Dias Vieira </b> (<i>UEZO</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">O gênero <I>Bacteroides </I>é composto por espécies de bastonetes Gram-negativos, bile resistentes e não formadores de esporos, colonizadoras comensais da microbiota intestinal. </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: Arial">Contudo, ocasionalmente, tais bactérias podem causar infecções</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"> endógenas quando ocorre alguma alteração neste sítio ou ainda quando há ruptura da barreira mucosa por trauma. A espécie <I>B. fragilis</I> tem se destacado pela alta incidência de isolamento devido a quantidade de fatores de virulência que produz, porém a importância de outras espécies como a <I>B. vulgatus</I> e <I>B. thetaiotomicron</I> como agentes de infecções está principalmente relacionada ao desenvolvimento de resistência a vários antimicrobianos. Neste contexto, durante o processo infeccioso a interação de bactérias com células do sistema imune, especialmente macrófagos (M</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-bidi-font-family: Arial; mso-ascii-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">f</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">) ocorre como mecanismo de eliminação das mesmas pelo hospedeiro. Todavia, muitas bactérias conseguem burlar a ação microbicida dos M</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-bidi-font-family: Arial; mso-ascii-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">f</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">, levando a continuidade da infecção. Estudos anteriores desenvolvidos por nosso grupo demonstraram que a espécie <I>B. fragilis </I>bem como as espécies <I>B. vulgatus e B. tetaiothaomicron </I>são capazes de alterar a reposta microbicida de macrófagos peritoneais de camundongos através da alteração da via oxidativa do óxido nítrico (NO). Além disso, foi visto por microscopia eletrônica de varredura (MEV) que <I>B. fragilis </I>é capaz de alterar a superfície do macrófago, levando a formação de poros na membrana. Assim, o objetivo deste trabalho&nbsp;é avaliar a interação das espécies <I>B. vulgatus </I>e <I>B</I>. <I>thetaiotaomicron </I>com macrófagos peritoneais de camundongos através de MEV a fim de tecer comparação com os resultados obtidos para a espécie <I>B. fragilis</I>. Com a utilização desta técnica</SPAN> <SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">foi possível verificar que as espécies <I>B. vulgatus </I>e <I>B. thetaiotaomicron </I>também são capazes de alterar a superfície dos macrófagos de forma similar àquela observada para a espécie <I>B. fragilis. </I>No entanto, análises mais aprofundadas, utilizando microscopia eletrônica de transmissão (MET), serão realizadas com o objetivo de avaliar com maior clareza o mecanismo pelo qual tais alterações ocorrem na ultraestrutura celular. </SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"></SPAN>&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Órgãos de fomento: FAPERJ e CNPq.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;BACTÉRIAS ANAERÓBIAS, ESPÉCIES DE BACTEROIDES, INTERAÇÃO, MACRÓFAGOS PERITONEIAS DE CAMUNDONGOS, MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>