ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2520-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADES DAS LECTINAS ISOLADAS DE SEMENTES DE <EM>CANAVALIA BRASILIENSIS</EM> E <EM>CANAVALIA ENSIFORMIS</EM> SOBRE A GERMINAÇÃO DE ESPOROS DO FUNGO <EM>MUCOR SP.</EM></strong></p><p align=justify><b><u>Francisco Vassiliepe Sousa Arruda </u></b> (<i>RENORBIO</i>); <b>Mayron Alves de Vasconcelos </b> (<i>FAMED/UFC</i>); <b>Victor Alves Carneiro </b> (<i>UFC</i>); <b>Theodora Thays Arruda Cavalcante </b> (<i>UFC</i>); <b>Érica de Menezes Rabelo </b> (<i>UVA</i>); <b>Benildo Sousa Cavada </b> (<i>UFC</i>); <b>André Luis Coelho da Silva </b> (<i>FAMED/UFC</i>); <b>Edson Holanda Teixeira </b> (<i>FAMED/UFC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><FONT face=Calibri>Lectinas são proteínas de origem não imune que se ligam seletivamente e de maneira reversível a mono ou oligossacarídeos, ou ainda a glicoconjugados. Esta capacidade de reconhecimento pode ter uma importante finalidade como ferramenta biotecnológica, favorecendo diretamente o estudo da interação proteína-microorganismos. Estudos já demonstraram que algumas lectinas interagem com fungos, assumindo um papel de defesa. O objetivo deste estudo foi comparar a atividade das lectinas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Canavalia brasiliensis</I> (ConBr) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Canavalia ensiformis</I> (ConA) <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>sobre a germinação e desenvolvimento dos esporos do fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mucor sp.</I> O fungo foi crescido em meio Ágar Sabouraud Dextrose durante 10 dias. Após tal tempo os esporos foram coletados e ajustados para a concentração de 2 X 10<SUP>4</SUP> esporos/mL. A suspensão de esporos foi então submetida a contato por 12 horas com as proteínas diluídas para diferentes concentrações (500 a 7,8 <SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">µ</SPAN>g/mL). Passado esse tempo, os esporos em contato com as soluções de lectinas foram distribuídos em placas de microtitulação e monitorados através de leituras de absorbância (A<SUB>620</SUB>) nos tempos de 12, 24, 36, 48, 60 e 72 horas. Posteriormente os dados foram analisados pelo teste ANOVA seguido por <I style="mso-bidi-font-style: normal">post</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">hoc</I> Bonferroni, considerando como valores estatisticamente significantes àqueles com p&lt;0,01. Os resultados demonstraram que a ConBr<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>foi capaz de promover um aumento significante na germinação de esporos do fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mucor sp</I>. na concentração de 500 <SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">µ</SPAN>g/mL, em contra partida a ConA demonstrou atividade inibitória na germinação dos esporos na mesma concentração. Esses resultados corroboram com a hipótese de que lectinas altamente similares sejam capazes de demonstrar diferentes atividades biológicas. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Esses resultados demonstram ainda, que as lectinas testadas&nbsp;poderão ser&nbsp;de suma importância para <SPAN style="mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri">elucidar os mecanismos de</SPAN> interação e atividade dessas<SPAN style="mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-hansi-font-family: Calibri"> proteína</SPAN>s contra o fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mucor sp</I>. Apoio: FUNCAP, CNPq e UFC.</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Lectina, Fungo, Esporo, Germinação, Fitopatogênico</td></tr></table></tr></td></table></body></html>