ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2518-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Virologia ( Divisão P )</b><p align=justify><strong> CLONAGEM DO GENE L1 DE BPV2 EM VETOR DE EXPRESSÃO BACTERIANO PPINPOINT GERANDO A CONSTRUÇÃO PPINPOINT-L1B2. </strong></p><p align=justify><b><u>Felippe Barbosa Gomes </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Antonio Carlos Freitas </b> (<i>UFPE</i>); <b>André Luiz Santos Jesus </b> (<i>UFPE</i>); <b>Elyda Gonçalves Lima </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> Papilomavírus (PV) são vírus de DNA oncogênicos que infectam epitélios cutâneos e mucosos numa grande variedade de animais. PVs que infectam naturalmente animais têm sido amplamente explorados por serem considerados um modelo experimental ideal para o desenvolvimento de estratégias de controle das papilomaviroses, inclusive aquelas que afetam os humanos. O modelo baseado na infecção pelo PV Bovino (BPV) é descrito na literatura como um desses modelos e bastante eficaz para a compreensão da biologia viral. Além disso, no Brasil a papilomatose bovina é um importante problema econômico. Uma estratégia vacinal bastante promissora é baseada na produção de partículas virais não infectantes denominadas <span style="font-style: italic;">Virus-Like Particles </span>(VLPs). As vacinas comerciais disponíveis baseiam-se na produção <span style="font-style: italic;">in vitro </span>de<span style="font-style: italic;"> </span>VLPs formadas a partir de uma proteína do capsídeo viral do PV, chamada L1, sintetizada por sistemas heterólogos eucariontes. No entanto, tais vacinas são caras e conferem imunidade tipo específica. Por tais razões se faz necessário o desenvolvimento de estratégias vacinais mais baratas e polivalentes, principalmente no que diz respeito aos países emergentes como o Brasil. A produção de outras partículas virais mais simples, através de sistemas heterólogos procariontes, como bactérias, é uma alternativa bastante atrativa do ponto de vista econômico e da perspectiva de se obter imunidade contra vários tipos de PV numa só vacina. Neste trabalho foi feita a clonagem do gene que codifica a proteína L1 do BPV tipo 2 no vetor de expressão PinPoint (Promega)<span style="font-style: italic;">, </span>gerando a construção PinPoint-L1B2, que poderá ser usada na produção <span style="font-style: italic;">in vitro </span>de capsômeros, mais economicamente viáveis que as VLPs. O fragmento de DNA correspondente ao gene L1 do BPV2 foi amplificado através de PCR e em seguida clonado no vetor de passagem pGEM-T Easy (Promega). Depois foi feita a subclonagem do inserto no vetor de expressão PinPoint obtendo-se a construção PinPoint-L1B2. A construção PonPoint-L1B2 é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma estratégia vacinal baseada em partículas capsoméricas.<br><br>Apoio Financeiro: CNPq<br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Clonagem, Gene L1, Vetor PinPoint, PinPoint-L1B2, Vacina Capsomérica</td></tr></table></tr></td></table></body></html>