ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2508-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>DIVERSIDADE E ESPECIFICIDADE DE FUNGOS ENDOFÍTICOS AO TECIDO DE BAUHINIA FORFICATA LINK (PATA-DE-VACA)</strong></p><p align=justify><b>Carlos Clean Freire do Nascimento </b> (<i>UFPE</i>); <b>Jadson Diogo Pereira Bezerra </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria José Fernandes </b> (<i>UFPE</i>); <b>Débora Lima </b> (<i>UFPE</i>); <b>Eliane Nogueira </b> (<i>UFPE</i>); <b>Bruno de Souza Nogueira </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria Lemos </b> (<i>UFPE</i>); <b><u>Virgínia Michelle Svedese </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Laura Mesquita Paiva </b> (<i>UFPE</i>); <b>Cristina Maria de Souza-motta </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-theme-font: minor-latin">Algumas espécies do gênero <I>Bauhinia </I>são utilizadas para fins medicinais, utilizadas como antimicrobianas, antinflamatórias e hipoglicemiantes, sendo <I>B. forficata </I>popularmente conhecida como pata-de-vaca. O gênero<I> Bauhinia </I>é bastante amplo, com cerca de 300 espécies, das quais 200 são brasileiras. F</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">ungos endofíticos colonizam tecidos sadios das plantas em algum tempo do seu ciclo de vida, sem causar danos aparentes. A composição microbiana endofítica pode variar em função da espécie vegetal, da distribuição geográfica, idade da planta, do tipo de tecido vegetal, e outros. Este trabalho teve como objetivo conhecer a diversidade e avaliar se há variação dos fungos endofíticos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. forficata</I> em função dos tecidos da planta: folhas, flores, caules e sementes. Para o isolamento, as partes da planta foram desinfestadas com álcool a 70% por 30 segundos, hipoclorito de sódio a 1,5% por 4 minutos seguidos por três lavagens sucessivas em água destilada esterilizada. Em seguida, foram retirados fragmentos de 5mm e semeados em Batata dextrose ágar (BDA) acrescido de cloranfenicol e incubados à 28° ± 2 ºC. Após o crescimento, as colônias foram purificadas, transferidas para ágar Czapeck ou BDA e identificadas com base nas características morfológicas macro e microscópicas, de acordo com literatura especializada. Foram obtidas 28 espécies endofíticos pertencendo aos gêneros <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acremonium, Ascotricha, Aspergillus, Cladosporium, Curvularia, Diplococcium, Drechslera, </I>Fusarium, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Lasmenia</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="COLOR: black">Myrothecium</SPAN></I>, Nigrospora, Nodulisporium, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium, Phoma, Phomopsis, Pithomyces</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Ramichloridium</I>, </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN lang=IT style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: IT; mso-bidi-language: AR-SA">Spegazzinia</SPAN></I><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma. </I>O caule foi o tecido que apresentou maior número de espécies (11), seguido das folhas (9), flores (7) e sementes (6). Apenas 4 espécies dos endofíticos foram isolados em dois tecidos<I style="mso-bidi-font-style: normal">: Acremonium curvulum </I>em folhas e caules<I style="mso-bidi-font-style: normal">, Aspergillus ochraceus </I>em caules e sementes<I style="mso-bidi-font-style: normal">, Fusarium verticilioides </I>em folhas e caules e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Penicillium glabrum </I>em caules e sementes. Todas as demais (24 espécies) foram isoladas apenas de um dos tecidos vegetais. Com os resultados conclui-se que há uma grande diversidade de fungos endofíticos em<I style="mso-bidi-font-style: normal"> B. fosficata </I>e estes fungos apresentam especificidade pelo tecido da planta, sendo o caule, o tecido mais colonizado por fungos endofíticos. Um representante de cada espécie está preservado na Coleção de Culturas-Micoteca URM, do Departamento de Micologia/UFPE.</SPAN> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Fungos filamentosos, Especificidade, Endofíticos, Bauhinia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>