ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2506-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>INVESTIGAÇÃO DE GENES DE VIRULÊNCIA EM AMOSTRAS DE <EM>ESCHERICHIA COLI</EM> ENTEROPATOGÊNICAS ATÍPICAS ISOLADAS DE CÃES E HUMANOS.</strong></p><p align=justify><b><u>Lavicie Rodrigues Arais </u></b> (<i>UFF</i>); <b>Tânia Tardelli Gomes do Amaral </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Paula Maria Pereira de Almeida </b> (<i>UFF</i>); <b>Cecília Matheus-guimarães </b> (<i>UFF</i>); <b>Danielle Pacheco Alves </b> (<i>UFF</i>); <b>Davi S.c.c.h.a. Costa </b> (<i>UFF</i>); <b>Guilherme M. Barandas </b> (<i>UFF</i>); <b>João Ramos Costa Andrade </b> (<i>UERJ</i>); <b>Dennys Monteiro Girão </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Aloysio de Mello Figueiredo Cerqueira </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><FONT face="Times New Roman, Times, serif"><STRONG>Introdução</STRONG>: Amostras de <EM>E. coli</EM> enteropatogênica atípica (aEPEC) compôem um patotipo emergente de potencial zoonótico que demanda estudos de virulência e de epidemiologia. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar de modo comparativo a ocorrência de genes de virulência em isolados de aEPEC oriundos de fezes diarréicas de origem canina e humana. <STRONG>Metodologia</STRONG>: Vinte isolados de aEPEC de origem canina (n=15) e humana (n=5) de onze sorotipos distintos foram investigados através de ensaios de PCR quanto&nbsp;a presença e caracterização de diversos genes de virulência associados ao <EM>locus</EM> LEE, a outras regiões cromossômicas ou plasmidiais e&nbsp;associados a&nbsp;marcadores de outros patotipos de <EM>E. coli</EM>. Isolados dos sorotipos O51:H40 (n=4), O4:H16 (n=5), O11:H16 (n=2) e O49:H10 (n=2) foram recuperados de cães e humanos. Os demais sorotipos (O2:H19, O28:H16, O117:H40, O136:H<SUP>-</SUP>, O156:H<SUP>-</SUP>, O159:H23 e O181:H18) foram recuperados apenas em amostras de cães. <STRONG>Resultados e discussão</STRONG>: 70% dos isolados apresentaram os subtipos </FONT><FONT face=Symbol>b <FONT face="Times New Roman, Times, serif">ou </FONT>g </FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">do gene<EM> eae </EM>tanto em isolados de animais quanto de humanos, enquanto na tipagem dos genes <EM>tir</EM> e <EM>espB</EM> encontrou-se o subtipo </FONT><FONT face=Symbol>a </FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">em 50% e 60% dos isolados, respectivamente. Todos os isolados foram positivos para o gene <EM>ehxA</EM>, que é comumente encontrado em cepas de <EM>E. coli</EM> produtoras de toxina Shiga (STEC). Os genes <EM>efa-1</EM> e <EM>iha</EM>, também associados a cepas de STEC, foram detectados em 60% e 100% e 40% e 0% de isolados de origem humana e canina, respectivamente. Além disso, 85% dos isolados foram positivos para o gene <EM>fimH</EM>. Todas as amostras foram negativas para os genes <EM>afa</EM>, <EM>cnf</EM>, <EM>kps</EM> e <EM>pap</EM>, comuns em cepas de <EM>E. coli</EM> uropatogênicas. <STRONG>Conclusão</STRONG>: Apesar de resultados similares em relação a vários dos marcadores genéticos investigados, os isolados de aEPEC estudados mostraram um perfil variado. Isolados de mesmo sorotipo de origem canina e humana, mesmo sendo mais similares, não se mostraram idênticos. Isolados de origem humana apresentaram um perfil de virulência mais marcante. Apoio CNPq e FAPERJ. </FONT></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli, Enteropatogênica atípica, Genes Virulência, Caninos, Humanos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>