ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2483-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS E IMUNOHISTOQUÍMICAS NA CROMOBLASTOMICOSE</strong></p><p align=justify><b>Conceição de Maria Pedrozo E Silva de Azevedo </b> (<i>UFMA</i>); <b>Sirlei Garcia Marques </b> (<i>UFMA</i>); <b>Raimunda Ribeiro da Silva </b> (<i>UFMA</i>); <b>Gilnara Fontinelle Silva </b> (<i>UFMA</i>); <b>Luciana Patrícia Serra </b> (<i>UFMA</i>); <b>Oscar Bruña-romero </b> (<i>UFMG</i>); <b>Fabio Silva de Azevedo </b> (<i>UFMA</i>); <b>Nayara Fontinelle Silva </b> (<i>UFMA</i>); <b>Maria Aparecida Resende </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>&nbsp; <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Introdução<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt">Cromoblastomicose é uma infecção de pele crônica causada por fungos demácios ocorrendo em regiões tropicais e subtropicais. Estes fungos são encontrados em solo ou em substância em decomposição. As infecções são causadas por implantação traumática de hifas ou conídios na pela. O diagnóstico é feito pela identificação do fungo em cultura ou estudo anatomopatológico. Exames histológicos revelam hiperceratose, hiperplasia de epiderme pseudoepiteliomatosa e dermatite supurativa granulomatosa. Na imunohistoquímica observa-se que a quimiocina MIP1&#945; representa um papel importante no recrutamento de células efetoras podendo aumentar a atividade antifúngica e melhorar a evolução da doença.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia<o:p></o:p></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt">Realizou-se biópsia lesional de 16 pacientes com suspeita clínica de cromoblastomicose que foram encaminhadas para o laboratório do Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Belo no período de janeiro a julho de 2009.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados/Discussão<o:p></o:p></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt">Observou-se que segundo o tipo de lesão 62,5% foram classificados como verrugo-vegetante. Quanto à gravidade, 50% dos pacientes apresentavam lesões graves, 37,5% moderadas e 12,5% leves. No histopatológico, encontrou-se na epiderme acantose em 48,75% dos pacientes, hiperceratose em 37,5%, inflamação em 18,75%, hipergranulose e hiperplasia em 12,5% e hiperparaceratose em 6,25%; na derme foi encontrada inflamação e células gigantes em 25% dos pacientes e microabscessos em 18,75%. Em um paciente foi encontrado carcinoma epidermóide bem diferenciado ulcerado infiltrando até o plano ósseo. No que tange a imunohistoquímica, 37,5% dos pacientes apresentaram linfócitos B<SUB>CD20 </SUB>e T<SUB>CD3</SUB>, 25% possuíam polimorfonucleares com CD15 e histiócitos com CD68 e 12,5% expressaram citoceratina 40, 58, 50.2KDa. </P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão<o:p></o:p></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 99.0pt">Os exames histopatológico e imunohistoquímico servem como complementares em casos de diagnóstico diferencial ou mesmo para confirmar a hipótese diagnóstica formulada, além de evidenciar o tipo de resposta inflamatória que está sendo induzida pela presença do antígeno.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Cromoblastomicose, Histopatológico, Imunohistoquímica</td></tr></table></tr></td></table></body></html>