ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2482-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 10PT"><FONT FACE=CALIBRI>PERFIL SOROLÓGICO DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE CROMOBLASTOMICOSE DOENÇA VERSUS INFECÇÃO NA AMAZÔNIA MARANHENSE</FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Conceição de Maria Pedrozo E Silva de Azevedo </u></b> (<i>UFMA</i>); <b>Sirlei Garcia Marques </b> (<i>UFMA</i>); <b>Oscar Bruña-romero </b> (<i>UFMG</i>); <b>Leoneide Bouillet </b> (<i>UFMG</i>); <b>Mayara Cristina Pinto da Silva </b> (<i>UFMA</i>); <b>Lucilene Amorim Silva </b> (<i>UFMA</i>); <b>Maria Aparecida Resende </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>&nbsp; <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><FONT face=Calibri><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Introdução</B> : A cromoblastomicose é uma infecção fúngica, granulomatosa, crônica, causada por fungos demáceos, sendo o <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi, </I>o principal agente em nosso meio.<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>O Maranhão apresenta uma área<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>geográfica endêmica nesta doença, com detecção de infecção através de teste de hipersensibilidade <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>tardia ao antígeno metabólico do <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi </I>em 14,9% das pessoas testadas. A sorologia em pacientes com cromoblastomicose<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>tem sido avaliada desde 1927, porém só em 1993 desenvolveu-se teste imunoenzimático (ELISA) para o diagnóstico desta micose utilizando-se antígenos somáticos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></I></FONT></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><FONT face=Calibri><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Material e Métodos</B>: <B style="mso-bidi-font-weight: normal">População-</B> Utilizou-se 2 grupos populacionais: 1. 56 pacientes com diagnóstico de cromoblastomicose, divididos em 3 grupos(doença grave, moderada e leve) em acompanhamento no ambulatório de cromoblastomicose do Centro de Referência em Doenças Infectoparasitárias da Universidade Federal do Maranhão. 2. 44 Indivíduos residentes em reserváreas da cromoblastomicose localizadas na Mesorregião norte do Estado de Maranhão, com Intradermorreação(antígeno metabólico)positivo(IDR+). <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Estudo sorológico:</B> Analisou-se as amostras obtidas no momento do diagnóstico da micose e em pessoas sadias com IDR+ e utilizando-se o método de ELISA segundo Vidal (2001)fez-se as dosagens das titulações de IgG total e IgG2.</FONT></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><FONT face=Calibri><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados/Discussão: </B>Foram testados amostras de soro dos pacientes nos três grupos, com média de titulação positiva para IgG(&gt;cut off)de 12800 nas amostras de casos graves, 3200 para casos moderados, 1200 para casos leves e 1600 para sadios IDR+. A titulação média de IgG2 paraos mesmos grupos foi de 1400, 800, 400 e 600, respectivamente.<B style="mso-bidi-font-weight: normal"> </B>Na análise estatística observa-se diferença, com p&lt; 0,05 nas comparações de titulação de IgG entre casos graves e moderados, graves e leves e graves e sadios IDR+. Na análise de IgG2, encontra-se diferença estatística com p&lt;0,05<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>na comparação entre casos graves e leves e graves e sadios IDR+. </FONT></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><?xml:namespace prefix = v ns = "urn:schemas-microsoft-com:vml" /><v:shapetype id=_x0000_t75 stroked="f" filled="f" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" o:preferrelative="t" o:spt="75" coordsize="21600,21600">&nbsp;<v:stroke joinstyle="miter"></v:stroke><v:formulas><v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></v:f><v:f eqn="sum @0 1 0"></v:f><v:f eqn="sum 0 0 @1"></v:f><v:f eqn="prod @2 1 2"></v:f><v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></v:f><v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></v:f><v:f eqn="sum @0 0 1"></v:f><v:f eqn="prod @6 1 2"></v:f><v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></v:f><v:f eqn="sum @8 21600 0"></v:f><v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></v:f><v:f eqn="sum @10 21600 0"></v:f></v:formulas><v:path o:connecttype="rect" gradientshapeok="t" o:extrusionok="f"></v:path><o:lock aspectratio="t" v:ext="edit"></o:lock></v:shapetype><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Calibri','sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><v:shapetype id=_x0000_t75 stroked="f" filled="f" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" o:preferrelative="t" o:spt="75" coordsize="21600,21600"> <STRONG>Conclusão: A resposta dos hospedeiro com cromoblastomicose mostra maior produção de anticorpos na presença de doença mais grave. A &nbsp;produção de IgG2 não está relacionada a doença mais leve. Esta imunoglobulina tem menores titulações em todos os grupos, diferente de afirmações feitas por outros autores (Esterre, 1998).</STRONG></v:shapetype></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Cromoblastomicose, Maranhão, Sorologia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>