ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2477-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT">PRINCIPAIS AGENTES ETIOLÓGICOS E AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS EM AMOSTRAS DE URINA DE PACIENTES ATENDIDOS EM HOSPITAL PÚBLICO.</P></strong></p><p align=justify><b>Dimas Maranho </b> (<i>Laboratório Clínico</i>); <b>Ariovaldo Cristóvão Antonio Freitas </b> (<i>Laboratório Clínico</i>); <b>Solange Pessoa Meira </b> (<i>Laboratório Clínico</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT face="Times New Roman, Times, serif">Introdução: A cultura de amostras de urina representa grande parte dos exames realizados pelos laboratórios de microbiologia. O conhecimento dos principais agentes etiológicos causadores de infecção, bem como a avaliação da resistência aos antimicrobianos são fundamentais ao tratamento de pacientes e ao controle de infecção hospitalar. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT face="Times New Roman, Times, serif">Material e métodos: Foram analisados os registros de urocultura e antibiograma do Laboratório de Microbiologia do Centro Médico da Polícia Militar do Estado de São Paulo no período de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2005 a">2005 a</st1:metricconverter> 2008 e considerou-se o total de amostras, positividade, pacientes hospitalizados e ambulatoriais, microrganismos isolados e resistência bacteriana.<o:p></o:p></FONT></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT face="Times New Roman, Times, serif">Discussão dos resultados: As amostras positivas representaram 17% (967) do total de exames (5.728) e em 5% (53) dessas amostras foram isolados dois microrganismos. Trinta e dois por cento dos pacientes estavam internados (305) e 68% (662) foram atendidos no ambulatório ou serviço de urgência. Nas amostras de pacientes nosocomiais, isolou-se 342 microrganismos e houve predomínio de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I> 25% (87), <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> spp. 20% (67) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> 17% (59). Em amostras positivas de pacientes ambulatoriais, foram isolados 678 microrganismos, entre os quais predominaram <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> 47% (321) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> spp. 13% (95). Cinqüenta e um por cento das cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I> e 83% (10/12) das cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter baumannii</I>, isoladas em amostras de pacientes internados, foram resistentes aos carbapenemas. Vinte e quatro por cento das cepas do gênero Enterobacter, isoladas de amostras desses pacientes, foram sensíveis apenas aos carbapenemas e, em algumas exceções, às cefalosporinas de 4ª geração. Em todos os casos onde houve resistência de não fermentadores aos carbapenemas, a partir de amostras ambulatoriais, os pacientes haviam sido recentemente internados ou já possuíam antibiograma com histórico de resistência. A mesma consideração deve ser feita às prováveis cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> spp. produtoras de betalactamase induzível. Conclusões: A prescrição racional de antimicrobianos, sobretudo aos pacientes hospitalizados e portadores de cepas multirresistentes, depende de uma boa avaliação do microbiologista e informação ao clínico. O estudo também demonstrou a importância de se estabelecer programas de educação continuada relativos à coleta de urina de pacientes internados. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><o:p></o:p></FONT></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Antibiograma, Cultura, Urina, Resistência aos antimicrobianos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>