ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2476-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DA CARNE DO MOLUSCO <EM>ANOMALOCARDIA BRASILIANA</EM> EXTRAÍDO PARA CONSUMO HUMANO NA PRAIA DE MANGUE SECO-PE</P></strong></p><p align=justify><b><u>Juliana Rangel de Aguiar Interaminense </u></b> (<i>UFRPE</i>); <b>Roberta Ferreira Ventura </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Jacqueline Ellen Camelo Batista </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Maria Taciana Ralph </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Ayrles Fernanda Brandão Silva </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Yone Vila Nova Cavalcanti </b> (<i>UFRPE</i>); <b>José Vitor Moreira Lima Filho </b> (<i>UFRPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>O bivalve <EM>Anomalocardia brasiliana</EM> tem importância socioeconômica para grande parte da população da região da praia de Mangue seco, localizada no município de Igarassu-PE, por fazer parte da dieta familiar e ser uma das principais fontes de renda dos nativos da área. Considerando que esses organismos filtradores concentram partículas orgânicas e microrganismos que lhes servem de alimentação, sendo assim animais dependentes da qualidade ambiental da área em que se localizam, o presente estudo teve&nbsp;por objetivo avaliar o atendimento aos padrões higiênico-sanitários previstos na legislação para o consumo da carne de <EM>A. brasiliana</EM> extraída do ambiente natural. Foram realizadas coletas de Abril&nbsp; a Julho de 2009 distribuídos em oito pontos da praia de Mangue seco (7<FONT face=Symbol>°</FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">50</FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">'03.90''S/34°50'39.52''O) compreendendo uma área com extensão de 1600 m. Cerca de 57 amostras de 25g de carne de <EM>Anomalocardia brasiliana </EM>foram obtidas e submetidas a metodologia do Número Mais Provável (NMP/100g) para análise de coliformes fecais e totais. As amostras também foram diluídas e quantificadas para a contagem de bactérias heterotróficas em ágar BHI. Os resultados foram comparados aos padrões estipulados pela normativa para execução do Programa Nacional de Controle da Qualidade de Moluscos Bivalves e posteriormente considerados satisfatórios ou não. Do total de amostras, 36 se apresentaram satisfatórias para a presença de coliformes, sendo Julho o mês com maior incidência de contaminação possivelmente devido ao maior aporte de pessoas na área da pesquisa como consequência do período de férias. A contagem de bactérias heterotróficas variou em média entre 10 <SUP>5</SUP> e 10<SUP>6 </SUP>/g ao longo do período estudado. Os dados apresentados demonstraram que a carne de <EM>A.brasiliana</EM> apresentou níveis de contaminação variada de acordo com o ponto de coleta e a presença humana nas áreas de coleta, sendo importante que algum tratamento para a descontaminação do alimento seja realizado antes de utilizado para consumo humano.</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Anomalocardia brasiliana, Qualidade de alimentos, Mariscos, Sanidade, Bivalves</td></tr></table></tr></td></table></body></html>