ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2475-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>PCR FINGERPRINTING DE CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS EM SERGIPE </strong></p><p align=justify><b>Antonio Marcio Barbosa Junior </b> (<i>LAB MICOL ICB UFMG</i>); <b>Dângelly Lins Figuerôa Martins de Melo </b> (<i>LMA UFS</i>); <b>Rita de Cássia Trindade </b> (<i>LMA UFS</i>); <b>Erick Oliveira Carvalho </b> (<i>LMA UFS</i>); <b>Bruno Fernandes de Oliveira </b> (<i>LMA UFS</i>); <b>Maria Aparecida Resende </b> (<i>LAB MICOL ICB UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><font size="4">Cryptococcus neoformans species complex é composto de fungos basiodiomicetos leveduriformes. Atualmente, têm-se duas espécies distintas: Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gatti. A pneumonia criptocócica reflete uma infecção primária, podendo regredir ou apresentar forma sub-clínica com cura sem tratamento. Já a meningoencefalite é resultante de uma disseminação secundária, sendo considerada a manifestação clinica mais comum da criptococose. Na maioria dos casos apresenta sinais e sintomas inespecíficos, como: cefaléia, vômitos, febre, distúrbios visuais, coma, perda de memória e alteração de comportamento. Métodos de biotipagem não resolvem certos questionamentos epidemiológicos. Para melhor compreender a patogênese e para auxiliar no controle e vigilância epidemiológica, métodos moleculares de investigação têm sido usados. Nesse contexto, utilizando a PCR fingerprinting, este trabalho visa fornecer informações sobre a epidemiologia da meningite criptocócica, em Sergipe. Foi feita extração de DNA de 85 amostras, havendo tanto exemplares de C.neoformans, quanto de C. gattii. Para verificar o sucesso ou não de determinada tentativa de extração e a integridade do DNA supostamente extraído, utilizou-se eletroforese e quantificação em espectrofotômetro. Foi efetuada PCR fingerprinting de 28 linhagens escolhidas ao acaso (12 clínicas, 12 ambientais e 4 padrões) utilizando iniciadores oligonucleotídeos de regiões conservadas M13. Quatorze (50 %) delas não apresentaram bandas bem definidas e foram desconsideradas. O padrão de bandas foi analisado com auxílio dos softwares Gelquest e NTSYS PC 2.1. O agrupamento através do algoritmo de UPGMA dos padrões de bandas permitiu definição de 4 clusters: perfil 1, perfil 2, perfil 3 e perfil 4, que são pertencentes a C. neoformans e agrupam, respectivamente, 64,3%, 14.3%, 14,3% e 7,1% das amostras analisadas. A existência, para as amostras locais, de 3 clusters albergando tanto amostras clínicas quanto ambientais pode sugerir que talvez haja correlação entre as amostras isoladas do ambiente e aquelas encontradas nos pacientes.<br><br>Agência de formento: CNPq<br></font> </div></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;FUNGOS E LEVEDURAS PATOGÊNICAS, LINHAGENS CIRCULANTES, MICOSES</td></tr></table></tr></td></table></body></html>