ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2473-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>MEDIDAS DE VARIABILIDADE GENÉTICA DE PADRÕES ELETROFORÉTICOS DE ENZIMAS MULTILOCOS (MLEE) DE CANDIDA ALBICANS ISOLADAS DE EXSUDATO VAGINAL </strong></p><p align=justify><b><u>Patricia Oliveira </u></b> (<i>UFS</i>); <b>Juliana Melo </b> (<i>UFS</i>); <b>Camila Ponzzes </b> (<i>UFS</i>); <b>Jose Antonio Alves </b> (<i>UFS</i>); <b>Dangelly Melo </b> (<i>UFS</i>); <b>Rita de Cássia Trindade </b> (<i>UFS</i>); <b>Renata Mann </b> (<i>UFS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <div style="text-align: justify;">Sabe-se que o padrão de bandas revelado pela atividade isoenzimática pode determinar a relação genética intraespecífica de organismos de interesse médico isolados de um mesmo sítio ou até mesmo de sítios diferentes. O objetivo deste estudo foi verificar a variabilidade genética de 28 amostras de <span style="font-style: italic;">C. albicans</span> isoladas de exsudato vaginal por MLEE. Para tanto, foi realizada a extração isoenzimática para os sistemas álcool-desidrogenase (ADH), glicose desidrogenase (GDH), malato desidrogenase (MDH), aspartato desidrogenase (ASD), peroxidase (PO) e sorbitol desidrogenase (SDH). Algumas medidas normalmente empregadas para quantificar variabilidade foram utilizadas: freqüências alélicas, percentual de loci polimórficos, o número médio de alelos por locus, o número médio de alelos por locus polimórfico. Adicionalmente foram calculadas as similaridades genéticas de acordo com o coeficiente de Dice. A interpretação dos padrões de MLEE na população constituída por 28 isolados de <span style="font-style: italic;">C. albicans</span> de secreção vaginal demonstrou que 7 (87.5%) de&nbsp; 8 loci enzimáticos foram polimórficos para&nbsp; dois (<span style="font-style: italic;">Adh, Gdh, Asd, Sdh</span>-1, <span style="font-style: italic;">Sdh</span>-2 e <span style="font-style: italic;">Mdh-</span>3) ou três alelos&nbsp; (<span style="font-style: italic;">Mdh</span>-1). Apenas 1 (12.5%) locus enzimático foi monomórfico para um alelo (<span style="font-style: italic;">Mdh</span>-2). Os locus Adh&nbsp; e Asd apresentaram a mesma freqüência para os alelos a (0,79) e b (0,21).&nbsp; O locus <span style="font-style: italic;">Mdh</span>-1 foi o único que apresentou o alelo c com freqüência igual a 0,24. O número médio de alelos por locus foi igual a 2,0, enquanto que o número médio de alelos por locus polimórfico foi igual a 1,87. Estas variações têm sido observadas em vários estudos de diversidade genética de populações de <span style="font-style: italic;">C. albicans</span> isoladas de pacientes HIVsoropositivo,&nbsp; câncer, vaginite e outros. Foi observada alta freqüência de alelos nulos para os locus <span style="font-style: italic;">Sdh</span>-1, <span style="font-style: italic;">Sdh</span>2, <span style="font-style: italic;">Mdh</span>-1, <span style="font-style: italic;">Mdh</span>-2 and <span style="font-style: italic;">Mdh</span>-3. Isto pode significar o controle de aloenzimas que não expressam atividade durante o processo de coloração ou pode representar enzimas defeituosas, ou enzimas instáveis sob os processos utilizados para a extração, o armazenamento ou a eletroforese. O número médio de isolados por grupo foi 3, sendo que sete isolados foram considerados como moderadamente relacionados ou não relacionados. A MLEE dos isolados de C. albicans demonstrou os indivíduos similares, moderadamente relacionados e não relacionados sendo, portanto, útil nesse tipo de análise. </div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;isoenzimas, variabilidade genetica, frequencia alélica, candida albicans</td></tr></table></tr></td></table></body></html>