ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2438-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong> ANÁLISE PROTEÔMICA DA CEPA MT78 DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">ESCHERICHIA COLI </SPAN>PATOGÊNICA AVIÁRIA (APEC) ISOLADA DE FIBROBLASTOS AVIÁRIOS </strong></p><p align=justify><b><u>Roberta Souza dos Reis </u></b> (<i>UFRGS</i>); <b>Naíta Roman Bohn </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Fabiana Horn </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><p style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic;">Escherichia coli</span> patogênicas aviárias (APEC) causam infecções extra-intestinais em aves, conhecidas como colibacilose. A manifestação mais grave da doença é a colissepticemia que, geralmente, é iniciada pelo trato respiratório superior e culmina com a morte da ave. Nosso grupo observou que a cepa APEC MT78, diferentemente de outras APEC testadas, foi capaz de invadir células não fagocitárias (fibroblastos aviários da linhagem CEC32). Sabendo que as interações entre patógeno-hospedeiro envolvem modificações na expressão de proteínas tanto do hospedeiro quanto do patógeno, e que o entendimento desses eventos colabora na elucidação dos mecanismos patogênicos de microrganismos, o objetivo desse trabalho é realizar a análise proteômica, por LC-MS/MS, da cepa MT78 crescida em meio de cultura e recuperada de fibroblastos (co-cultivo). Para uma análise mais abrangente do perfil de proteínas, testamos o protocolo MudPIT (<span style="font-style: italic;">modified multidimensional protein identification technology</span>) com a bactéria crescida em meio de cultura (início da fase exponencial). Os resultados obtidos foram analisados no software Mascot. Foram encontradas um total de 47 proteínas, classificadas funcionalmente em proteínas do metabolismo (4), proteínas estruturais (1), proteínas envolvidas na expressão e transmissão da informação genética (38) e proteínas hipotéticas (4). A distribuição observada foi sugestiva de que o protocolo de extração deve ser otimizado, permitindo que seja aumentado o número de proteínas identificadas no extrato complexo. Com relação à análise proteômica em co-cultivo, os passos de lise bacteriana, preparação do extrato bacteriano e de recuperação de bactérias internalizadas estão sendo padronizados em macrófagos J774, pois possuem maior capacidade de internalização que os fibroblastos aviários. Esses experimentos representam a primeira investigação proteômica em <span style="font-style: italic;">Escherichia coli</span> patogênica aviária (APEC), considerando que o genoma de uma cepa APEC já se encontra sequeciado. Os resultados desses experimentos poderão auxiliar na identificação de proteínas associadas à invasão dessa bactéria, contribuindo para o entendimento da colibacilose aviária.<br></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;PROTEÔMICA, APEC, INTERAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>