ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2424-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong><SPAN STYLE="FONT-WEIGHT: BOLD;">FUNGOS ASSOCIADOS À MACROALGAS MARINHAS PRESENTES NO ESTADO DO PARANÁ</SPAN> </strong></p><p align=justify><b><u>Laura Esteves </u></b> (<i>UFOP</i>); <b>Carolina Loque </b> (<i>UFOP</i>); <b>Franciane Pellizzari </b> (<i>UFOP</i>); <b>Luiz Rosa </b> (<i>UFOP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>As macroalgas representam a segunda principal associação com fungos marinhos, atrás somento dos poríferos, e suas interações com microorganismos são fatores importantes na evolução, conservação e exploração comercial do ambiente marinho. O estudo destes fungos é de grande importância devido à possibilidade da descoberta de novas espécies e suas relações ecológicas com as macroalgas hospedeiras. O objetivo deste trabalho foi caracterizar fungos associados a três espécies de macroalgas marinhas presentes nolitoral do estado do Paraná. Foram coletadas as macroalgas <span style="font-style: italic;">Bostrychia radicans, Padina gymnospora e Caloglossa leprieurii. </span>Os fragmentos dos talos das macroalgas coletadas foram lavados por 2 min com água do mar esterilizadas por três vezes. Após a lavagem, os fragmentos foram transferidos para placas de Petri contendo os meios de isolamento YM e Ágar Batata Dextrosado- BDA, ambos solubilizados em Água Artificial do Mar e suplementados com cloranfenicol. A partir dos talos das macroalgas foram obtidos 110 isolados de fungos filamentosos e 31 leveduras, sendo 47 (47 fungos filamentosos) provenientes de<span style="font-style: italic;"> Caloglossa, </span>57 (18 leveduras e 39 filamentosos) de <span style="font-style: italic;">Bostrychia, </span>e 37 (133 leveduras e 24 filamentosos) de <span style="font-style: italic;">Padina. </span>As leveduras foram identificadas pela análise do perfil fisiológico e pelo sequenciamento das regiões D1/D2 do rRNA gene. As espécies identificadas pertencem as gêneros C<span style="font-style: italic;">andida, Debaryomyces, Hanseniaspora, Rhodotorula, Kluyveromyces, Cystofilobasidium</span>. Os fungos filamentosos estão em processo de identificação molecular pelo sequenciamento das regiões ITS1-5.8S-ITS2 do r RNA gene. Os resultados obtidos demonstram que as algas marinhas constituem um substrato promissor para obtenção de fungos marinhos, contribuindo para o conhecimento da micota do litoral do Brasil. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fungos marinhos, fungos filamentosos, leveduras, macroalgas, Paraná</td></tr></table></tr></td></table></body></html>