ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2422-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>PRODUÇÃO DE FITASES POR FUNGOS FILAMENTOSOS UTILIZANDO POLPA CÍTRICA COMO SUBSTRATO EM CULTIVO&NBSP; NO ESTADO SÓLIDO</strong></p><p align=justify><b>Júlio Cézar dos Santos Nascimento </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Patrícia Lins Azevedo Nascimento </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Rosângela Alves Falcão </b> (<i>UFRPE</i>); <b><u>Lidiane Almeida Pessoa </u></b> (<i>UFRPE</i>); <b>Tatiana Souza Porto </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Carlos Ricardo Soccol </b> (<i>UFPR</i>); <b>Michele Rigon Spier </b> (<i>UFPR</i>); <b>Keila Aparecida Moreira </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Ana Lucia Figueiredo Porto </b> (<i>UFRPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">A fitase produzida comercialmente através do cultivo de fungos tem sido utilizada com sucesso nas rações de aves e suínos para aumentar a disponibilidade do fósforo da molécula do fitato. Além disso, a sua utilização possibilita o aumento da disponibilidade de outros minerais. O fitato é uma fonte de fósforo indisponível para os animais não-ruminantes, que afeta a disponibilidade de cátions, aminoácidos, glicose e especialmente o amido, categorizando-o como um fator anti-nutricional por diminuir a disponibilidade de minerais, além de proteínas e energia. O objetivo deste trabalho foi selecionar fungos produtores de fitase, usando a polpa cítrica como substrato através da fermentação em estado sólido. Foram utilizados 15 fungos filamentosos pertencentes a cinco gêneros distintos - <I style="mso-bidi-font-style: normal">Absidia</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Alternaria</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus,</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">Eurothium </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Rhizomucor</I>. O pré-inóculo foi realizado <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio BDA">em meio BDA</st1:PersonName> por 7 dias a 30º C, onde foi adicionado Tween 80 (0,1%) com o objetivo de retirar a solução contendo os esporos. A produção de fitase foi realizada em Erlenmeyers de 250 mL contendo polpa cítrica (<st1:metricconverter w:st="on" ProductID="15 g">15 g</st1:metricconverter>) como substrato para a fermentação <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>no estado sólido, realizada em estufa microbiológica por 7 dias. O inóculo final foi de 1%. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A enzima foi extraída do meio fermentado com tampão citrato <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="10 mM">10 mM</st1:metricconverter> (pH=5,0). Foram realizadas análises da determinação quantitativa da atividade fitásica utilizando fitato de sódio (875 µM) acrescido de uma solução contendo ácido sulfúrico, molibdato de amônio e acetona para a determinação quantitativa do fósforo inorgânico (P<SUB>i</SUB>). A concentração de proteína extracelular das amostras foi estimada através do Método de Bradford. O fungo filamentoso que apresentou a maior produção fitásica foi o </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">Absidia blakesluana</SPAN></I><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"> (99,14 U/gbs) seguido pelo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus japonicus </I>(93,27 U/gbs) ambos em 96 horas de produção, fato esse que pode ser explicado pela necessidade do fungo aderir ao substrato para posterior secreção enzimática no meio de produção. Este trabalho demonstra o potencial biotecnológico da fitase, como enzima empregada na alimentação de animais não-ruminantes, bem como a utilização de resíduos agroindustriais para sua produção.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fitases, polpa cítrica, produção, resíduo agroindustrial</td></tr></table></tr></td></table></body></html>