ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2419-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO <EM>IN VITRO</EM> DA ATIVIDADE DO EXTRATO AQUOSO DE ALHO (<EM>ALLIUM SATIVUM</EM>) SOBRE <EM>PENICILLIUM ROQUEFORTI</EM></strong></p><p align=justify><b>Liane Santos Sales Souza </b> (<i>UFRB</i>); <b><u>Yslai Silva Peixouto </u></b> (<i>UFRB</i>); <b>Ana Cristina Fermino Soares </b> (<i>UFRB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Alternativas ao uso de defensivos agrícolas para o controle de microrganismos nas últimas décadas tem sido alvo de pesquisas e os extratos de plantas medicinais têm mostrado resultados promissores. A aliina substância ativa do alho tem atividade antimicrobiana e para avaliar o efeito do extrato aquoso de alho sobre o crescimento micelial e esporulação de <EM>Penicillium roquefort</EM> foi conduzido este experimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições e nos seguintes tratamentos: 0%, 7%, 10%, 13%, 16% e 19%. Para obtenção do extrato aquoso, 190 gramas de bulbilhos de alho foram triturados em liquidificador com 1000ml de água destilada por 3 minutos, obtendo-se a concentração de 19% relação (p/v). O extrato foi filtrado em funil de vidro contendo algodão estéril e por último em membrana de nitrocelulose (millipore), sendo acondicionado em microtubulos de centrifuga estéreis. As concentrações de 7%, 10%, 13% e 16% foram obtidas misturando o extrato esterilizado ao meio BDA (batata-dextrose-ágar), depois de esterilizado em autoclave, e com temperatura próxima ao ponto de solidificação. O isolado de <EM>P. roquefort</EM> foi obtido da coleção de culturas presente no Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia Agrícola da UFRB, multiplicado em meio BDA por sete dias a temperatura ambiente. Discos de micélio com 5mm de diâmetro foram transferidos para placas de Petri contendo meio BDA com as diferentes concentrações do extrato. As culturas foram incubadas em câmara de crescimento BOD por 15 dias a aproximadamente 28°C. Mediu-se o diâmetro das colônias em intervalos de três dias. Para a obtenção dos esporos,&nbsp; 20ml de água destilada estéril e duas gotas de Tween 20 foram colocadas nas placas com as culturas de <EM>P. roquefort</EM>, em seguida as placas foram raspadas com o auxilio da alça de Drigalski e a suspensão foi transferida para a câmara de Neubauer para a contagem de esporos. A concentração de 7% inibiu em 7% o crescimento micelial. Nos outros tratamentos não se obteve resposta. As concentrações de 13% e 19% reduziram em 43% e 50% a esporulação respectivamente. O extrato aquoso de alho (Allium sativum) não reduz o crescimento micelial, mas reduz a esporulação de P. roquefort em até 50%.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;alho, extrato aquoso, Penicillium roqueforti</td></tr></table></tr></td></table></body></html>