ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2409-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P><EM>NEISSERIA MENINGITIDIS</EM> ISOLADA&NBSP;NA URETRA EM SALVADOR, BAHIA NO PERÍODO DE 2006 A 2009</P></strong></p><p align=justify><b><u>Maria Angélica Souza Brandão </u></b> (<i>LACEN BA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A <EM>Neisseria meningitidis</EM> é um patógeno primário que provoca vários processos infecciosos desde sepse até doença fulminante e fatal, representando, portanto, um grave problema de Saúde Pública. O Estado da Bahia vem observando, nos últimos anos, um aumento crescente de cepas de <EM>Neisseria meningitidis</EM> sorogrupo C<EM> </EM>isoladas em pacientes com meningite. O trabalho objetivou determinar a prevalência de isolados de <EM>N. meningitidis</EM> em pacientes com suspeita de gonorréia em Salvador-Bahia, no período de janeiro de 2006 a junho de 2009. Foram coletadas amostras de !º jato urinário em pacientes com suspeita de gonorréia, atendidos no Centro de Referência de DST-Aids Estadual  CREAIDS e encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública Prof. Gonçalo Moniz (LACEN/Ba) para análise. O isolamento primário foi em meio Thayer - Martin Modificado, incubação a 35°C (+- 1ºC), 5 % de CO2 e 90% de umidade num período de 24  72 horas. A identificação presuntiva foi realizada pela bacterioscopia direta com coloração de Gram, reação da enzima citocromo-oxidase e o teste da catalase (ambas positivas). Para a identificação confirmatória e pesquisa de &#946;-lactamase ou penicilase utilizou-se o sistema automatizado VITEK1 (Biomerieux). No período estudado foram realizadas 2297 culturas, das quais foram encontradas 661 culturas positivas para Neisseria (28,77%), sendo 656 cepas de <EM>Neisseria gonorrhoeae</EM> (99,24%) e 5 cepas de <EM>N.meningitidis</EM> (0,75%). Concluímos que ocasionalmente a <EM>N.meningitidis</EM> pode ser isolada na uretra masculina, podendo causar infecção que clinicamente não é diferenciável da infecção gonocócica, como uretrite purulenta aguda. Acreditamos que a presença desse microorganismo neste local seja devido a práticas sexuais orogenitais. Verificamos a importância de identificação desses portadores para diminuir a possibilidade de contágio por esta via, já que a taxa de adultos jovens sexualmente ativos portadores é mais alta (20  40%) em relação às crianças (8 -20%).</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Neisseria meningitidis, Neisseria gonorrhoeae, Sorogrupo C, Uretrite</td></tr></table></tr></td></table></body></html>