ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2403-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><DIV STYLE="TEXT-ALIGN: CENTER;">ANÁLISE DOS RECURSOS HÍDRICOS DA SUB-BACIA DO ALTO PARAÍBA:<BR>QUALIDADE DA ÁGUA DOS PRINCIPAIS RESERVATÓRIOS<BR> </DIV></strong></p><p align=justify><br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <div style="text-align: justify;">O estado da Paraíba apresenta uma grande diversidade quanto aos recursos hídricos, com rios e riachos perenes nas áreas úmidas e com rios intermitentes nas áreas sub-úmidas e semi-áridas, onde por vezes ocorrem estiagens severas. A bacia hidrográfica do rio Paraíba abrange a região semi-árida do Cariri no alto curso do rio e vai até o litoral do estado no seu baixo curso. Para&nbsp; uma melhor análise da bacia do rio Paraíba, esta foi dividida em quatro sub-bacias, entre elas a sub-bacia do alto Paraíba. O IQA (Índice de Qualidade da Água) simplifica dados de qualidade da água, dando uma classificação à água que vai de péssima a ótima. Cianobactérias e cianotoxinas não estão inclusas no cálculo do IQA. Cianofíceas são encontradas no mundo inteiro, mas os ambientes de água doce ricos em&nbsp;nutrientes, como fósforo e nitrogênio, e com temperaturas entre 15<sup>o</sup>C e 30<sup>o</sup>C são os mais propícios para a sua proliferação. Algumas espécies de cianobactérias produzem toxinas e, dentre estas, podemos destacar a hepatotoxina microcistina como uma das mais tóxicas. O nosso objetivo foi analisar a qualidade da água dos maiores reservatórios da sub-bacia do alto Paraíba (Epitácio Pessoa, Sumé, Camalaú e Cordeiro) através do cálculo do IQA e da detecção da microcistina. As coletas foram realizadas duas vezes a cada ano, de 2007 a 2008. A análise da água foi realizada pela nossa equipe e pela SUDEMA (Superintendência de Administração do Meio Ambiente) seguindo a metodologia de Eanton <span style="font-style: italic;">et al</span> (1995). A microcistina foi detectada usando um kit de ELISA Quantiplate<sup>TM </sup>para microcistina seguindo as instruções do fabricante. O IQA revelou que a qualidade da água dos reservatórios em estudo ficou entre boa e ótima, apesar dos altos níves de fósforo toltal encontrados. Vale ressaltar que durante a estação chuvosa de 2008, o IQA foi mais baixo em todos os reservatórios estudados, mas os cálculos para inferir a concentração da toxina ainda estão em andamento. Porém, enquanto o IQA mostra que a água dos reservatórios da sub-bacia do alto Paraíba está com qualidade entre boa e ótima, foram detectados altos níveis de fósforo e microcistina, o que ressalta a importância da continuação do monitoramento desses reservatórios.<br></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Sub-bacia do Alto Paraíba, Qualidade da Água, Detecção de microcistina</td></tr></table></tr></td></table></body></html>