25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
ResumoID:2399-2


Área: Microbiologia Clinica ( Divisão A )

ESTUDO DA PREVALÊNCIA E SENSIBILIDADE DE S. AGALACTIAE EM PACIENTES ATENDIDAS NUMA CLÍNICA AMBULATORIAL EM ARACAJU

Mônica Batista de Almeida (UFS); Marcélia Garcez Dória de Melo (UFS); Erika Caldas Razuk Ruiz (UFS); Márcia Maria Menezes Machado (Cemise); Anne Khaterine Cruz Santos (Cemise)

Resumo

Streptococcus agalactiae, ou estreptococo do grupo B (EGB), são diplococos Gram-positivos, responsáveis por colonização e infecção em gestantes e neonatos. A maioria destas gestantes é assintomática, embora um em cada dois neonatos tenha a superfície da pele ou mucosa colonizada. O objetivo do trabalho foi pesquisar a prevalência e a sensibilidade de Streptococcus agalactiae em pacientes atendidas em uma clínica ambulatorial. Assim, foi realizado um estudo através de exame especular em 140 secreções vaginais no período de julho de 2008 a julho de 2009. Após crescimento bacteriano  nos meios seletivos habituais, a identificação das cepas foi feita utilizando o equipamento Autoscan-Siemens com perfil de sensibilidade antimicrobiana reportado através da Concentração Inibitória Mínima (MIC). Das 140 secreções, 72,5% foram positivas e 27,1% foram negativas. A maior prebvalência foi de Staphylococcus aureus (37,2%), seguida de Escherichia coli (12,8%), Streptococcus agalactiae (11,4%), Proteus sp. (10,0%) e Klebsiella sp (91,4%). Em relação ao perfil antimicrobiano do Streptococcus agalactiae, o mesmo apresentou sensibilidade de 99% às quinolonas (Levofloxacina), b-Lactâmicos (Penicilina e Ampicilina) e oxazolidinonas (Linezolida). A alta prevalência de EGB em mulheres com idade reprodutiva é fator importante ao considerar-se que a taxa de transmissão vertical é de aproximadamente 50,0%, e que aproximadamente 1% a 2% dos neonatos nascidos de mães colonizadas desenvolvem infecção neonatal precoce, como: septicemia, pneumonia e meningite. Para prevenir tais infecções, recomenda-se fazer quimioprofilaxia da gestante que estiver colonizada ou que possuir fatores de risco para a contaminação. Porém, vários estudos têm demonstrado que a detecção do trato genital/anal do EGB no período final da gestação é a conduta mais eficaz de prevenção.

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