ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2385-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P>ISOLAMENTO DE CEPAS PETITE A PARTIR DE LEVEDURAS AMBIENTAIS E ANÁLISE DO SEU POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL</P></strong></p><p align=justify><b>Tiago Centeno Einloft </b> (<i>PUCRS</i>); <b>Ágatha Oliveira </b> (<i>PUCRS</i>); <b><u>Sílvia Dias de Oliveira </u></b> (<i>PUCRS</i>); <b>Renata Medina-silva </b> (<i>PUCRS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif" size=1><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O microorganismo mais utilizado para fermentação alcoólica industrial é a levedura <I style="mso-bidi-font-style: normal">Saccharomyces cerevisiae</I>. Esta levedura anaeróbia facultativa pode sobreviver dependendo exclusivamente de seu metabolismo fermentativo, na condição celular chamada de <I style="mso-bidi-font-style: normal">petite</I>. As células <I style="mso-bidi-font-style: normal">petite</I> em relação às respirantes costumam ser mais resistentes a químicos, além de apresentar taxas de produção de etanol mais elevadas, características importantes para leveduras usadas em processos de fermentação industrial. Além disso, <I style="mso-bidi-font-style: normal">petites</I> não precisam ser confinadas em ambientes anóxicos para fermentar e não consomem o produto final, o etanol. Os objetivos deste trabalho foram: isolar leveduras <I style="mso-bidi-font-style: normal">petite</I> a partir de diferentes cepas de leveduras (laboratoriais e ambientais); investigar características de interesse para a produção de etanol de tais isolados, tais como estabilidade na condição <I style="mso-bidi-font-style: normal">petite</I>, eficiência fermentativa e resistência ao etanol. Primeiramente, utilizando cepas laboratoriais de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. cerevisiae</I>, obtivemos seis isolados <I style="mso-bidi-font-style: normal">petites</I>, dois dos quais se mostraram estáveis nesta condição, além de bastante eficientes em fermentação alcoólica e resistentes ao etanol. Além disso, um deles mostrou-se capaz de produzir etanol a partir de uma fonte de carbono originada a partir de refugos agrícolas do cultivo do arroz. Na nova etapa do trabalho iniciamos as mesmas análises em cepas de leveduras isoladas a partir de frutas. Coletou-se, com o uso de um suabe estéril, material da casca de banana e de uva, que foi semeado em meio fermentável sólido YPD com cloranfenicol (0,1 mg/ml), de forma a se obter colônias isoladas, após incubação a 30<SUP>o</SUP>C. Cultivos destes isolados foram submetidos à coloração de colônias com top-ágar contendo 0,05% de cloreto de trifenil-tetrazólio, para identificar e isolar colônias <I style="mso-bidi-font-style: normal">petite</I> (brancas) dentre as respirantes (vermelhas). Três isolados coletados de uva e um da banana foram confirmados em YPG como leveduras <I style="mso-bidi-font-style: normal">petite. </I>Atualmente, experimentos para analisar a eficiência de fermentação alcoólica estão sendo realizados<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>em cultivos com tubos de Durhan. As medidas de coluna de CO<SUB>2</SUB> têm indicado uma alta eficiência fermentativa de todos os quatro isolados. Concomitantemente, análises taxonômicas estão sendo realizadas para a identificação em nível de gênero e espécie dos isolados coletados. Apoio financeiro: CNPq</SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bioetanol, Fermentação, Petite, Saccharomyces cerevisiae</td></tr></table></tr></td></table></body></html>