ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2380-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>MICROESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO COMO UM MÉTODO PARA IDENTIFICAÇÃO RÁPIDA DE BACTÉRIAS</strong></p><p align=justify><b>Inglid Fontoura </b> (<i>IP&D/UNIVAP</i>); <b>Ricardo Belo </b> (<i>UNIVAP</i>); <b>Kumiko K Sakane </b> (<i>IP&D/UNIVAP</i>); <b>Maria Angélica Gargione Cardoso </b> (<i>IP&D/UNIVAP</i>); <b>Sônia Khouri </b> (<i>UNIVAP</i>); <b>Mituo Uehara </b> (<i>IP&D/UNIVAP</i>); <b>Daniel Freitas Alves Pereira </b> (<i>FOSJC/UNESP</i>); <b>Airton A. Martin </b> (<i>IP&D/UNIVAP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Atualmente a microespectroscopia no infravermelho (FT-IR) está sendo usada para rápida diferenciação e identificação de microrganismos. Esta técnica representa um método analítico, não destrutivo e dinâmico para investigar uma população de células com pouca biomassa. O método fornece um espectro de absorção bioquímica devido às vibrações de ligações químicas de componentes celulares, tais como proteínas, ácidos nucléicos, carboidratos e lipídios; fornecendo assim a informação quantitativa sobre a composição bioquímica da célula microbiana. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial da microespectroscopia<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>FT-IR (Spectrum Spotlight 400, Perkin-Elmer) para rápida identificação de bactérias. As cepas utilizadas no estudo foram <I>Escherichia coli</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> ATCC 10799 e <I>Staphylococcus aureus</I> ATCC 14458. Os inóculos foram preparados segundo a escala de McFarland 0,5, semeado em superfície com alça de Drigalski <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em Agar Mueller Hinton">em Agar Mueller Hinton</st1:PersonName> e incubado a 37ºC por 6 horas. Após a incubação<B> </B>três alçadas do microrganismo foram suspensos em 120 µl de solução salina estéril 0,9%. A solução foi homogeneizada em vortex onde 5 µl foram depositados em janela de CaF<SUB>2</SUB> e submetido à estufa a 50ºC para obtenção de filme fino. </SPAN>Os espectros foram obtidos no intervalo de 4000-900 cm<SUP>-1</SUP> com 32 varreduras realizadas por transmitância com resolução de 4 cm<SUP>-1</SUP>. <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Vinte espectros de cada cepa foram incluídos para análise. Os espectros foram tratados utilizando o programa estatístico OPUS (Bruker). Foram feitas as correções de linha de base seguidas de normalização vetorial.</SPAN> <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Os dados tratados serviram de entrada para análise cluster usando a primeira derivada e o algoritmo Ward s foi aplicado. </SPAN>Espectros de boa qualidade foram obtidos com amostras de bactérias com um tempo de incubação de apenas 6 horas. Uma excelente discriminação entre as cepas foi obtida. O dendograma, resultado da análise de cluster foi dividido em&nbsp;dois principais ramos, diferenciando e<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>identificando os espectros de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>. Sendo assim, o trabalho confirmou a utilidade da microespectroscopia FT-IR na rápida diferenciação e identificação de microrganismos.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;microespectroscopia, infravermelho, bactérias</td></tr></table></tr></td></table></body></html>