ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2378-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>ESTUDO DA SIMILARIDADE GENÉTICA, FENÉTICA E MOLECULAR INTRA E INTER-ESPECÍFICA DE <EM>BACILLUS CEREUS</EM> E <EM>BACILLUS THURINGIENSIS</EM></strong></p><p align=justify><b><u>Rowena Alves Coelho </u></b> (<i>IOC / Fiocruz</i>); <b>Leon Rabinovitch </b> (<i>IOC / Fiocruz</i>); <b>Sônia Ermelinda Alves da Silva </b> (<i>IOC / Fiocruz</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt 18pt" class=MsoNormal><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; COLOR: windowtext">A diferença do <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bacillus cereus</I> e os estritamente aparentados como <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. thuringiensis</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. mycoides</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. anthracis</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. pseudomycoides</I> e o <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. weihenstephanensis</I>, se faz pela ausência dos cristais da pró-toxina encontrados no <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. thuringiensis</I>, ausência de atividade hemolítica apresentada por <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. anthracis</I>, crescimento não rizóide e a mobilidade do <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. mycoides</I>, e o crescimento em baixas temperaturas do <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. weihenstephanensis</I>. Atualmente, a importância de espécies pertencentes ao gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bacillus</I> está na propriedade entomopatogênica de algumas, utilizadas como princípios ativos de diferentes bioinseticidas e,&nbsp;por outro lado, <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. cereus</I> por produzir toxinas e enterotoxinas envolvidas em diferentes manifestações clínicas. O <I style="mso-bidi-font-style: normal">Lysinibacillus (Bacillus) sphaericus</I> é muito utilizado no controle de dípteros vetores de agentes etiológicos de doenças humanas. Com o presente, objetivou-se evidenciar as relações de semelhança entre cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. cereus</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">B. thuringiensis</I>, isoladas em diferentes épocas e de diferentes origens geográficas, assim como compará-las entre si e, também, identificar linhagens toxigênicas através de testes específicos. Foram isoladas e identificadas 138 cepas, sendo 69 de <I>B. cereus</I>, 38 de <I>L. sphaericus</I> e 31 de <I>B. thuringiensis</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">. A identificação taxonômica foi realizada por análises citomorfológica, bioquímica e fisiológica. Ensaios com antimicrobianos (N=22) destacaram uma cepa de <I>B. thuringiensis</I> <I>colmeri</I> com o maior perfil de resistência (18). A sensibilidade foi observada em 100% das estirpes frente ao antimicrobiano Netilmicina (NET-30µg). Dos <I>B. cereus</I> (N=69) ensaiados quanto à presença da subunidade L<SUB>2 </SUB>da<SUB> </SUB>enterotoxina HBL, foram positivos 36 e em <I>B. thuringiensis</I> (N=28) foram 26, enquanto que para <I>L. sphaericus </I>beta hemolíticos (N=09) somente 3. Para o estudo da genética de populações foi realizada a eletroforese de multilocos enzimáticos das enzimas ADH, MDH, LeDH, G6PDH, ME e EST. Foram, também, realizados ensaios com Hg<SUP>2+</SUP>. As cepas 1bs e 6bs de <I>L. sphaericus</I>, apesar de isoladas de espécimes clínicos, não apresentaram a subunidade L<SUB>2 </SUB>da HBL, porém, apresentaram loco gênico 2 para enzima ADH e positividade para uréia em 24 horas, o que sugere entomopatogenicidade, podendo assim, serem utilizadas no futuro como princípio ativo de bioinseticidas. Foi possível também evidenciar a elevada similaridade genética entre as espécies<I> B. cereus</I> e <I>B. thuringiensis</I>. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bacillus, entomopatogênicos, enterotoxinas, filogenia, sistemática / taxonomia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>