ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2376-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong> <SPAN STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL,HELVETICA,SANS-SERIF;"><SPAN STYLE="FONT-WEIGHT: BOLD;">MELANINA EM <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">MALASSEZIA PACHYDERMATIS </SPAN>E SUA RELAÇÃO COM OS ANTIFÚNGICOS CETOCONAZOL E FLUCONAZOL.</SPAN></SPAN> </strong></p><p align=justify><b><u>Rinaldo Ferreira Gandra Gandra </u></b> (<i>UNIOESTE</i>); <b>Rita de Cássia Garcia Simão Simão </b> (<i>UNIOESTE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <p> </p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNormal" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; text-align: justify;"><font size="2"><i style="">Malassezia pachydermatis </i>é uma levedura presente na microbiota de mucosas e pele de mamíferos, causadoras freqüentes de otites e dermatites em cães e gatos. O pigmento melanina é produzido por diversos microrganismos patogênicos sendo considerado um fator de virulência e está relacionado com a diminuição da susceptibilidade a antimicrobianos. O objetivo do trabalho foi verificar a síntese de melanina por <i style="">M. pachydermatis</i> e a relação das leveduras pigmentadas com a susceptibilidade aos antifúngicos cetoconazol e fluconazol. Foram utilizadas 10 cepas da levedura, sendo 05 isoladas de dermatite (03 cães e 02 gatos) e 05 isoladas de otites de cães. O meio de cultura utilizado para verificar a produção de melanina foi preparado com semente de Niger e L-DOPA. Os testes de susceptibilidade com os dois antifúngicos foram realizados com E-Test utilizando inóculo de células pigmentadas e meio contendo ágar Sabouraud acrescido de L-DOPA. O meio de cultura Sabouraud sem L-DOPA foi usado como controle. As 10 cepas de <i style="">M. pachydermatis </i>foram hábeis em produzir melanina utilizando tanto a semente de Niger como L-DOPA, as leveduras apresentaram uma coloração marrom escuro quando o substrato utilizado foi o L-DOPA e pretas quando foi utilizado a semente de Niger. O teste susceptibilidade a antifúngico utilizando a técnica do E-Teste foi adotado neste experimento apenas para verificar se haveria um aumento na Concentração Inibitória Mínima (CIM). Foi verificado um aumento médio de 45 vezes <span style="">&nbsp;</span>na Concentração Inibitória Mínima em 08 cepas <i style="">M. pachydermatis</i> quando se utilizou a antifúngico fluconazol, com o cetoconazol foi verificado um aumento médio de 30 vezes nas 10 cepas analizadas. Nós concluímos que as cepas de <i style="">M. pachydermatis </i>utilizadas no estudo produziram melanina e que os testes de susceptibilidade com as leveduras pigmentadas mostraram aumento nas concentrações de fluconazol e cetoconazol.<br>Apoio: Fundação Araucária, CNPQ<br></font></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Antifúngico, Malassezia pachydermatis, Melanina, Susceptibilidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>