ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2373-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><H1 CLASS=MSOBODYTEXT STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: CENTER" ALIGN=JUSTIFY><FONT SIZE=2>CARACTERÍSTICAS ANTIGÊNICAS DE <EM>SPOROTHRIX SCHENCKII</EM> NA ESPOROTRICOSE FELINA</FONT></H1></strong></p><p align=justify><b><u>Priscila Oliveira dos Santos </u></b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Anderson Messias Rodrigues </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Cristiane Candida do Amaral </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Alexandre Augusto Sasaki </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Geisa Ferreira Fernandes </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Tânia Maria Pacheco Schubach </b> (<i>IOC</i>); <b>Zoilo Pires de Camargo </b> (<i>UNIFESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoCommentText style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2>A esporotricose é uma micose subcutânea, cujo agente etiológico é o fungo termo-dimórfico <I style="mso-bidi-font-style: normal">Sporothrix schenckii</I>, frequente nos países da América Latina com climas temperado e tropical. Nos últimos anos, surtos da esporotricose humana têm sido descritos em várias cidades do Brasil, devido à arranhadura ou mordedura de gatos com esporotricose, tornando-se uma micose reemergente. <SPAN style="COLOR: black">Objetivou-se analisar as características antigênicas e de virulência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. schenckii</I> na sporotricose felina.</SPAN> Obtivemos os antígenos através de um isolado brasileiro de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. schenckii</I> na fase micelial e leveduriforme. O isolado foi cultivado por 7 dias, ambos sob agitação em meio Sabouraud a 25ºC para a fase micelial e meio BHI caldo a 37ºC para a fase leveduriforme. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>As células foram coletadas por centrifugação e lavadas em água ultra-pura. Após a lavagem o <I style="mso-bidi-font-style: normal">pellet </I>resultante foi macerado em nitrogênio líquido e em seguida ressuspenso em tampão Tris-Cálcio (20 mM Tris-HCl pH 8.8, 2 mM CaCl<SUB>2</SUB>), adicionado de inibidores de protease e nuclease e beads de vidro (0,5 mm de diâmetro). As amostras foram submetidas à agitação, durante 40 minutos, centrifugadas a 15.000 rpm, 10 minutos a 4° C e o teor protéico dosado pelo método de Bradford. O perfil protéico/glicoprotéico foi analisado por meio de gel de SDS-PAGE. As moléculas imunodominantes da esporotricose felina foram determinadas por Western Blot utilizando o soro de 30 gatos infectados oriundos do estado do Rio de Janeiro. O perfil glicoprotéico do antígeno na fase micelial apresentou diversas moléculas sendo que muitas foram produzidas majoritariamente. Os antígenos secretados pelo fungo na fase leveduriforme foram os mesmos secretadas na fase micelial, porém nesta fase secreta em menor quantidade. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>As moléculas de 25, 30, 35, 40, 50, 60, 70, 75, 80, 85 e 90 kDa foram produzidas tanto pelo antígeno leveduriforme como pelo micelial. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A resposta imune humoral variou de acordo com o soro do gato testado e a preparação antigênica escolhida, porém a maioria dos soros reconhece as moléculas de 35, 50, 60, 70, 80 e 90 kDa. A molécula de 60 kDa<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>é imunodominante quando utilizamos antígenos miceliais ou leveduriformes. Os resultados contribuem para uma melhor caracterização antigênica de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. schenckii</I> fornecendo informações que podem auxiliar no diagnóstico precoce da esporotricose felina. Apoio: FAPESP, CAPES&nbsp;e CNPQ</FONT></FONT></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Sporothrix schenckii, Esporotricose, Perfil protéico, Antígenos, Western Blot</td></tr></table></tr></td></table></body></html>