ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2371-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO POR RT-QPCR DE ESTS DE CANA-DE-AÇÚCAR&NBSP; ENVOLVIDAS NOS MECANISMOS DE DEFESA CONTRA A INFECÇÃO POR <EM>XANTHOMONAS ALBILINEANS.</EM>&NBSP;</P></strong></p><p align=justify><b><u>Maria Inês Tiraboschi Ferro </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Karina Maia Dabbas </b> (<i>UNESP</i>); <b>Marcelo Luiz de Laia </b> (<i>UDESC</i>); <b>Daniele Fernanda Revoredo Jovino </b> (<i>UNESP</i>); <b>Poliana Fernanda Giachetto </b> (<i>EMBRAPA</i>); <b>André Luiz Julien Ferraz </b> (<i>UNESP</i>); <b>Fabricio Edgar de Moraes </b> (<i>UNESP</i>); <b>Arthur Rossini Guimarães </b> (<i>UNESP</i>); <b>Jesus Aparecido Ferro </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">A bactéria <I style="mso-bidi-font-style: normal">Xanthomonas albilineans</I> é um fitopatógeno de grande importância econômica no Brasil, causador da escaldadura das folhas, doença que acomete a cultura de cana-de-açúcar. A doença<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>foi primeiramente relatada em 1920 e desde então já foi encontrada em pelo menos 55 países, nos quais tem causado sérios prejuízos à produção. Os métodos de controle se baseiam no uso de variedades resistentes, o que torna a biologia molecular uma importante ferramenta para o estudo dos mecanismos de resposta entre as variedades resistentes e suscetíveis de cana-de-açúcar, diante da infecção causada pela <I style="mso-bidi-font-style: normal">X. albilineans.</I> Com o objetivo de se identificar os genes que possam estar relacionados com o processo de resistência, o presente trabalho avaliou, por meio da técnica de PCR quantitativo em tempo real (RT-PCRq), o perfil de expressão de 4 genes que, de acordo com a literatura, codificam proteínas que estão relacionadas com mecanismos de resistência em outros patossistemas. Estas proteínas estão relacionadas com a regulação da transcrição e transdução de sinal</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">No ensaio experimental, plantas de 2 variedades, uma resistente (SP82-1176) e outra susceptível (SP78-4467) foram infectadas com inóculo da bactéria e, após 120 horas, as folhas foram coletas e processadas para extração de RNA total.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"> Os resultados mostraram que n</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">a variedade resistente, das quatro ESTs analisadas, três tiveram seu nível de expressão reduzido: uma que codifica uma proteína de ligação ao cálcio <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">(</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">SCSGLR1025C12; </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">gi|35004809</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">), uma com similaridade à proteína quinase (SCJLLR1108G11;</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial"> gi|34976716|</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">) e</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial"> uma EST com similaridade a um fator de transcrição WRKY (SCRLLR1059H01; gi|35003650|). Na variedade suscetível, </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">estes genes apresentaram um maior nível de expressão. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">Uma EST que tem similaridade com fator de transcrição MYB (SCRLLR1059C04; gi|35003558|) apresentou-se mais expressa na variedade resistente do que na suscetível. Fatores de transcrição da família MYB, comumente encontrados em plantas, desempenham funções regulatórias no desenvolvimento e têm sido relacionados também com inúmeras respostas de defesa. Os resultados sugerem que, dos três genes analisados, o fator de transcrição da família MYB pode estar envolvido com resistência à <I style="mso-bidi-font-style: normal">X</I>. <I style="mso-bidi-font-style: normal">albilineans</I> em cana-de-açúcar.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;cana-de-açúcar, RT-qPCR, Xanthomonas albilineans</td></tr></table></tr></td></table></body></html>