ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2362-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><P>ANÁLISE&NBSP;DA DENSIDADE DE BACTÉRIAS AERÓBIAS E FACULTATIVAS DA SUPERFÍCIE DE TORNEIRAS DE UM BANHEIRO PÚBLICO UNIVERSITÁRIO</P></strong></p><p align=justify><b>Fernanda de Polli </b> (<i>IBB-UNESP</i>); <b>Mariana Fernandes </b> (<i>IBB-UNESP</i>); <b><u>Ana Flávia S. Laureano </u></b> (<i>IBB-UNESP</i>); <b>Josias Rodrigues </b> (<i>IBB-UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify>A disseminação de germes através de contato humano, quer seja direto ou indireto, é uma preocupação central das autoridades de saúde pública. Por exemplo, com a atual pandemia da gripe A, tem-se enfatizado bastante a importância da higienização das mãos. Um local de freqüente transmissão interpessoal de germes são os banheiros públicos. Neste trabalho foi avaliada a densidade bacteriana de aeróbios e facultativos da superfície de torneiras de um banheiro público universitário, no qual circulam aproximadamente mil pessoas/dia em diferentes horários.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Amostras superficiais de 3 torneiras foram coletadas com auxílio de "suabs" estéreis úmidos que foram em seguida agitados com auxílio de um vórtex em um recipiente com salina. Foram feitas diluições seriadas e alíquotas da suspensão foram semeadas em placas de TSA e MacConkey que foram incubadas por 18-36 horas. Após o crescimento, foi feita a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC), sendo um número representativo das quais submetido à coloração de Gram e identificação bioquímica. Num total de 15 amostras, coletadas em diferentes dias e horários, observou-se uma variação de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="600 a">600 a</st1:metricconverter> 1,5x10<SUP>5</SUP> UFC/ml de suspensão, sendo a maior concentração bacteriana associada aos dias de maior temperatura. Para avaliar a influência do contato humano na composição da microbiota da torneira, uma das torneiras foi isolada (totalmente coberta) por um período de 15 dias e, após submetida à coleta&nbsp;para&nbsp;cultivo, não apresentou crescimento bacteriano. Os resultados de Gram e das provas bioquímicas indicaram que a população bacteriana era constituída principalmente por cocos Gram positivos, <EM>Enterobacter</EM> sp, <EM>Serratia</EM> sp e bactérias não fermentadoras. Considerando que estas bactérias são membros comuns da microbiota das mãos, os dados reforçam o seu papel na disseminação de germes, possivelmente incluindo outras categorias como protozoários, vírus e leveduras, muitos dos quais agentes de doenças.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;higiene, bactérias, germes, transmissão</td></tr></table></tr></td></table></body></html>