ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2358-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>DIVERSIDADE E ESTRUTURA DA COMUNIDADE BACTERIANA EM ESPODOSSOLOS DO LITORAL DE SÃO PAULO </strong></p><p align=justify><b>Kelly Justin da Silva </b> (<i>ESALQ, USP</i>); <b>Pablo Vidal-torrado </b> (<i>ESALQ, USP</i>); <b><u>Marcio Rodrigues Lambais </u></b> (<i>ESALQ, USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Os Espodossolos são solos formados pelo processo de podzolização, o qual envolve a migração de complexos organo-metálicos ao longo do perfil do solo. No Brasil, esses solos ocorrem principalmente nas planícies litorâneas e região norte da Amazônia. Espodossolos bem-drenados podem apresentar manchas brancas nos horizontes mais profundos, as quais são empobrecidas em matéria orgânica, em relação às&nbsp; áreas adjacentes, e se desenvolvem provavelmente pela degradação seletiva da matéria orgânica por microrganismos do solo. Recente estudo com Espodossolos da Holanda mostrou, pela análise do perfil de ácidos graxos, que bactérias predominam no interior das manchas brancas. No entanto, as espécies microbianas associadas com a formação dessas manchas não são conhecidas. O objetivo deste trabalho é comparar as comunidades bacterianas no interior das manchas com aquelas do solo&nbsp; adjacente. Para isso, amostras do interior de manchas brancas e de áreas imediatamente adjacentes às manchas de um Espodossolo foram coletadas na cidade de Bertioga/SP (23º46 44S, 45º58 17W). A estrutura da comunidade bacteriana foi determinada através de PCR-DGGE, utilizando-se DNA metagenômico extraído e os iniciadores PRBA63f (5 GGA TCC CAG GCC TAA CAC ATG CAA GTC 3 ) e UN518r (5 ATT ACC GCG GCT GCT GG 3 ), e seqüenciamento parcial de clones do gene rRNA 16S. A comunidade bacteriana no solo fora das manchas apresentou alta diversidade, enquanto aquela do interior das manchas mostrou a predominância de um grupo específico de bactérias, do gênero Pseudomonas, representando 83% das unidades taxonômicas operacionais (UTOs), enquanto no solo adjacente às manchas sua frequência foi de 38%. A dominância de Pseudomonas pode estar associada com a matéria orgânica complexa e enriquecida em metais que ocorre nesses nichos. Pseudomonas tem sido associada com a degradação de compostos orgânicos complexos e recalcitrantes. Porém, a metodologia adotada não permite definir se essas bactérias ativamente degradaram a matéria orgânica nesses nichos ou se estabeleceram após sua degradação.<br>AGRADECIMENTOS: FAPESP, CNPq.<br><br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Espodossolo, Bactéria, Diversidade bacteriana, Matéria Orgânica, Podzol</td></tr></table></tr></td></table></body></html>