ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2356-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>INCIDÊNCIA DE DIFERENTES SOROVARES DE <EM>SALMONELLA </EM>SPP EM CARNE BOVINA PARA EXPORTAÇÃO</strong></p><p align=justify><b><u>Angela Palamin Azevedo </u></b> (<i>FCF - USP</i>); <b>Katia Leani Oliveira de Souza </b> (<i>FCF - USP</i>); <b>Maria Teresa Destro </b> (<i>FCF - USP</i>); <b>Mariza Landgraf </b> (<i>FCF - USP</i>); <b>Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco </b> (<i>FCF - USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P>O Brasil é um importante exportador de carne bovina in natura, que corre o risco de contaminação, em todas as fases do processamento tecnológico, particularmente nas operações em que é mais manipulada, sem os cuidados relacionados às Boas Práticas de Fabricação. O objetivo deste estudo foi detectar a incidência de <EM>Salmonella</EM> spp, em amostras coletadas num abatedouro de São Paulo, Brasil, em 3 pontos da cadeia produtiva, no couro (co) do animal abatido, depois da sangria; na carcaça (caI) após esfola e na mesma carcaça (caII) após o toalete, antes da refrigeração, com o animal já dividido Das amostras coletadas de 200 bovinos, de 16 fazendas, foram isoladas e identificadas (método-ISO 6570:2002) 26 cepas de <EM>Salmonella </EM>spp, posteriormente sorotipificadas no Instituto Adolfo Lutz - São Paulo-SP. A incidência de <EM>Salmonella</EM> spp / número de amostra foi de 7% / 14&nbsp;Co; 2,5% / 5 CaI e 2% / 4 caII. Verificou-se que em 4 animais foi detectada <EM>Salmonella</EM> spp nas amostras de caI e caII; 10 foram positivos somente no co; 1 animal somente na caI e 3 somente na caII, enquanto 3 foram positivos no co e caI e 1 bovino nos três pontos. Em relação à incidência dos diferentes sorovares observou-se que <EM>S</EM>.Give foi detectada em 7 co, 3 caI e 3 caII; <EM>S.enterica</EM> em 3 co e 1 caI; <EM>S.</EM>Typhimurium em 1 co e 1 caI; <EM>S</EM>.Agona em 1 co; <EM>S.</EM>Dublin em 1 co e <EM>S.</EM>Abaetetuba em 2 co e 1 caI. De acordo com as fazendas de origem, sua distribuição foi Give (1 caII) na Faz.A; Give (6 co, 2 caI e 1 caII) e <EM>enterica </EM>(2 co e 1 caI) Faz.C; Agona (1Co) Faz.G; Dublin (1co) Faz.K e Abaetetuba (3 co e 1 caI) Faz.L. A detecção de um ou mais sorovares em uma ou mais amostras do mesmo ou de diferentes animais na linha de abate, indica a possibilidade de contaminação cruzada vertical (animal / animal), exemplo das amostras de co, em que se isolou <EM>S</EM>.Give em todos os bovino da Faz.B, além da contaminação horizontal, que pode ter ocorrido durante o processamento na linha de abate.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Carne bovina, Couro e Carcaça, incidência, Salmonella spp, Sorovares</td></tr></table></tr></td></table></body></html>