ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2355-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DE PCR DIRETO DE MATERIAL CLÍNICO NO DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA</strong></p><p align=justify><b><u>Elaine Maria Seles Dorneles </u></b> (<i>UFMG</i>); <b>Juliana Pinto da Silva Mol </b> (<i>UFMG</i>); <b>Rebeca Barbosa Pauletti </b> (<i>UFMG</i>); <b>Silvia Minharro Barbosa </b> (<i>UFT</i>); <b>Andrey Pereira Lage </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O diagnóstico da brucelose bovina é confirmado pela demonstração de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Brucella </I>spp<I style="mso-bidi-font-style: normal">.</I> pelo isolamento ou detecção de antígenos ou material genético, ou ainda pela demonstração de anticorpos específicos. A reação em cadeia da polimerase é altamente específica, sensível e facilmente adaptada a uma elevada demanda diagnóstica, podendo contribuir para o PNCEBT com testes diagnósticos de maior acurácia e rapidez. O objetivo deste estudo foi avaliar a PCR realizada diretamente de espécimes clínicos no diagnóstico da brucelose bovina. Duzentas e vinte e nove amostras de linfonodos ilíacos-internos, supra-mamários e inguinais e amostras de lesões de ligamento cervical, provenientes de bovinos abatidos com sorologia positiva para brucelose foram submetidas ao cultivo e a PCR. Uma alíquota do homogeneizado de cada amostra usada foi mantida a -20<SUP>o</SUP>C e posteriormente submetida a centrifugação a 14000 x g por 5 min. O sedimento foi então ressuspendido em Tris-EDTA e inativado a<SUP> </SUP>85<SUP>o</SUP>C por duas hora para a extração de DNA. Três diferentes métodos de extração de DNA foram testados: fenol-clorofórmio, fervura por 15 minutos e isotiocianato de guanidina. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">bcsp31</I>, conservado entre todas as espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Brucella </I>spp.<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>foi amplificado com os iniciadores B4/B5. A reação foi otimizada (concentração de MgCl<SUB>2</SUB>, albumina sérica bovina e DNA) para análise de amostras clínicas. A extração de DNA pelo isotiocianato de guanidina apresentou os melhores resultados para a amplificação do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">bcsp31</I>. Das 229 amostras de material clínico trabalhadas foram isoladas e identificadas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Brucella abortus </I>76 e 27 apresentaram-se positivos na PCR. Cento e noventa e três amostras clínicas apresentaram resultados concordantes nos dois testes: 15 amostras foram positivas e 141 negativas em ambos os testes. A concordância entre o isolamento e a PCR foi baixa (Kappa 0,142) e as diferenças entre os testes foram significativas (&#967;<SUP>2</SUP> McNemar = 31,56 ; P&lt;0,001). A PCR realizada diretamente de material clínico apresentou-se pouco promissora como ferramenta exclusiva para o diagnóstico da brucelose bovina, podendo ser empregada como método auxiliar de diagnóstico. Agradecimentos: Fapemig, Capes, CNPq&nbsp;e FEP-MVZ Coordenação Preventiva.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;brucelose bovina, material clínico, PCR</td></tr></table></tr></td></table></body></html>