ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2338-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P>TIPAGEM MOLECULAR POR RAPD-PCR DE ISOLADOS DE <EM>CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS</EM>, <EM>CRYPTOCOCCUS ALBIDUS</EM> E <EM>CRYPTOCOCCUS LAURENTII</EM></P></strong></p><p align=justify><b>Joseane Cristina Ferreira </b> (<i>Univ. São Paulo</i>); <b>Karen Regina Carim Costa </b> (<i>Univ. São Paulo</i>); <b>Regina Celia Candido </b> (<i>Univ. São Paulo</i>); <b><u>Reginaldo Santos Pedroso </u></b> (<i>Univ.Fed. Uberlândia</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><B>Introdução.</B><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus neoformans</I> e outras espécies do gênero podem causar infecções em humanos e animais, e frequentemente são isoladas de diversas fontes do ambiente, como excretas de aves, vegetais e madeira <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em decomposi&#65511;&#65507;o. M&#65513;todos" w:st="on">em decomposição. Métodos</st1:PersonName> moleculares de tipagem são ferramentas importantes na caracterização de leveduras, sendo utilizados em estudos epidemiológicos e tipagem de diferentes micro-organismos. Dentre os métodos moleculares, a técnica de RAPD é a de escolha para a tipagem de várias espécies de fungos. <B>Objetivo.</B> O objetivo do presente trabalho foi analisar o perfil molecular de isolados ambientais de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cryptococcus neoformans</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albidus</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. laurentii</I>, utilizando três oligonucleotídeos iniciadores, por RAPD-PCR. <B>Método.</B> Foram utilizados 10 isolados de cada uma das espécies e 2 cepas ATCC de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. neoformans</I> (90112 e 28957). A PCR foi realizada com os oligonucleotídeos CAV2 (5'-AACGCGCAAC-<st1:metricconverter ProductID="3'" w:st="on">3'</st1:metricconverter>), ZAP19 (5'-AAGAGCCCGT-<st1:metricconverter ProductID="3'" w:st="on">3'</st1:metricconverter>) e ZAP20 (5'-GCGATCCCCA-<st1:metricconverter ProductID="3'" w:st="on">3'</st1:metricconverter>), e os produtos amplificados foram submetidos à corrida eletroforética em gel de agarose. A partir dos dados obtidos, foi utilizado o coeficiente de Jaccard, e gerado dendrogramas pelo método de agrupamento UPGMA. <B>Resultados.</B> Pela análise dos dendrogramas, os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. neoformans</I> formaram 2 grupos com CAV2 (similaridade <st1:metricconverter ProductID="0,333 a" w:st="on">0,333 a</st1:metricconverter> 1,000), 6 com ZAP19 (<st1:metricconverter ProductID="0,453 a" w:st="on">0,453 a</st1:metricconverter> 1,000) e 3 com ZAP20 (<st1:metricconverter ProductID="0,268 a" w:st="on">0,268 a</st1:metricconverter> 1,000). Os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albidus</I> formaram 3 grupos com CAV2 (<st1:metricconverter ProductID="0,211 a" w:st="on">0,211 a</st1:metricconverter> 1,000) e ZAP19 (<st1:metricconverter ProductID="0,444 a" w:st="on">0,444 a</st1:metricconverter> 1,000), e 4 com ZAP20 (<st1:metricconverter ProductID="0,326 a" w:st="on">0,326 a</st1:metricconverter> 1,000). Os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. laurentii</I> apresentaram similaridade variando de <st1:metricconverter ProductID="0,072 a" w:st="on">0,072 a</st1:metricconverter> 0,667 com CAV2, de <st1:metricconverter ProductID="0,169 a" w:st="on">0,169 a</st1:metricconverter> 0,625 com ZAP19, e de <st1:metricconverter ProductID="0,276 a" w:st="on">0,276 a</st1:metricconverter> 0,833 com ZAP20, não formando grupos. <B>Conclusão.</B> A maior variabilidade genética intra-espécie foi observada entre os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. laurentii</I> com os três oligonucleotídeos utilizados. Para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. neoformans</I> o oligonucleotídeo ZAP19 discriminou melhor os isolados da espécie, e para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albidus</I>, ZAP20 mostrou melhor discriminação.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;tipagem molecular, Cryptococcus, RAPD-PCR</td></tr></table></tr></td></table></body></html>