ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2326-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><P>TRANSLOCAÇÃO DE UMA AMOSTRA DE <EM>ESCHERICHIA</EM> <EM>COLI</EM> ENTEROPATOGÊNICA (EPEC) ATÍPICA ATRAVÉS DE CÉLULAS M-<EM>LIKE </EM>CULTIVADAS<EM> IN VITRO.</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Denise Yamamoto </u></b> (<i>UNIFESP (DMIP)</i>); <b>Renato Mortara </b> (<i>UNIFESP (DMIP)</i>); <b>Edna Freymüller-haapalainen </b> (<i>UNIFESP (CEME)</i>); <b>Tânia Gomes </b> (<i>UNIFESP (DMIP)</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm -0.05pt 0pt 0cm; TEXT-INDENT: 1cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-AUTOSPACE: ideograph-numeric; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 452.5pt"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold">Com base na presença do plasmídeo EAF (EPEC <I style="mso-bidi-font-style: normal">adherence factor</I>), o patotipo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> enteropatogênica (EPEC) é sub-dividido em EPEC típica (tEPEC) e EPEC atípica (aEPEC), sendo que somente as tEPEC são portadoras deste plasmídeo. Em nosso meio, as aEPEC têm sido isoladas em várias regiões geográficas e faixas etárias. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">Recentemente, demonstramos que algumas amostras de aEPEC invadem células HeLa e células intestinais T84 e Caco-2 diferenciadas <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> com maior eficiência que a amostra protótipo de tEPEC E2348/69. Demonstramos também que o pré-tratamento de monocamadas diferenciadas de células T84 com </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt">ácido etileno-glicol tetra-acético</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial"> (EGTA) promove aumento significativo da invasão bacteriana pela amostra aEPEC 1551-2 (sorotipo O não tipável, imóvel), sugerindo penetração preferencial pela superficie baso-lateral, exposta após o tratamento. <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Neste estudo, a</SPAN>valiamos a ocorrência de translocação da amostra de aEPEC 1551-2 e da amostra protótipo de tEPEC E2348/69 através de células M-<I style="mso-bidi-font-style: normal">like.</I> Para essa finalidade, células Caco-2 (10<SUP>5</SUP>) foram cultivadas sobre membrana de filtro <I>Transwell</I> por 14 dias; em seguida, células Raji-B (10<SUP>6</SUP>) foram inoculadas na câmara inferior do sistema de filtro e cultivadas por 6 dias a fim de induzir a diferenciação de células M-<I style="mso-bidi-font-style: normal">like</I>. Ao final do cultivo, as amostras aEPEC 1551-2 e tEPEC E2348/69 foram inoculadas (10<SUP>7</SUP> UFC), separadamente, sobre monocamadas de células Caco-2, contendo ou não células M-<I style="mso-bidi-font-style: normal">like</I>. A amostra protótipo de tEPEC E2348/69 foi utilizada como controle de acordo com dados da literatura que demonstraram sua aderência às células tipo M-<I style="mso-bidi-font-style: normal">like</I>. Amostras do compartimento inferior foram coletadas e a UFC foi quantificada. Nossos dados preliminares demonstraram que a presença de células M-<I style="mso-bidi-font-style: normal">like</I> promove o aumento da translocação da amostra aEPEC 1551-2, mas não da tEPEC E2348/69. Esses dados sugerem que a amostra de aEPEC estudada poderia alcançar a porção baso-lateral de enterócitos <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vivo</I>, após translocação via células M. <B><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></B></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;EPEC atípica, Células M-like, Translocação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>