ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2301-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>ISOLAMENTO E SELEÇÃO DE LEVEDURAS SELVAGENS CAPAZES DE CRESCER E FERMENTAR PENTOSES</strong></p><p align=justify><b><u>Belisa Bordin Sales </u></b> (<i>ICB-II USP</i>); <b>Elisabete José Vicente </b> (<i>ICB-II USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>A produção industrial de álcool combustível a partir da biomassa é uma excelente estratégia do ponto de vista econômico, energético e ambiental (Goldemberg, 2007). Mas, a conversão da biomassa para uso como combustível só é viável se todo seu carbono, incluindo a fração hemicelulósica (constituída majoritariamente de pentoses) for utilizado no processo industrial (Hahn-Hädergal <EM>et al</EM>., 2006). As pentoses se tornam disponíveis para a fermentação quando são hidrolisadas em processos químicos ou enzimáticos (Petschacher &amp; Nidetzky, 2008). O principal organismo utilizado na produção industrial de álcool combustível, a levedura <EM>Saccharomyces cerevisiae</EM> (Silva-Filho <EM>et al</EM>., 2005) é incapaz de fermentar xilose.</P> <P align=justify>O objetivo deste trabalho é selecionar linhagens de leveduras selvagens que naturamente sejam capazes de fermetnar o açúcar xilose e o hidrolisado de cana-de-açúcar.</P> <P align=justify>Das amostras recolhidas, foram isoladas 79 leveduras de diversos substratos (solo, frutas e flores) de cidade&nbsp; de São Paulo e Mato Grosso do Sul, em regiões urbanas e rurais, capazes de crescer em meio mínimo, contendo xilose como fonte de carbono. Foi analisado se as leveduras isoladas eram capazes de fazer fermentação alcoólica utilizando como fonte de carbono apenas a xilose ou hidrolisado de cana-de-açúcar. Para isso, cada amostra foi inoculada em tubos de ensaio contendo 15 ml de meio mínimo, 2% da fonte de carbono, além de ampicilina (100mg/ml). Para facilitar a verificação da ocorrência de fermentação foi acrescentado ao meio o indicador de pH, azul de bromotimol. Com a mudança da coloração do meio e produção de gás, foi possível selecionar 7 leveduras mais promissoras para esta fermentação. A fermentação em hidrolisado de cana-de-açúcar ocorreu mais lentamente, provavelmente devido a presença de inibidores de crescimento, como furfuraldeídos. Neste momento, estão sendo realizados experimentos de quantificação do etanol produzido e de consumo de xilose e outros açúcares.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Fermentação, Leveduras selvagens, Xilose</td></tr></table></tr></td></table></body></html>