ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2300-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>PERFIL DE RESISTÊNCIA DE ACINETOBACTER BAUMANNII AOS CARBAPENENS E AMPICILINA/SULBACTAN EM HOSPITAL MISTO DE MACEIÓ-AL </strong></p><p align=justify><b><u>Valter Alvino </u></b> (<i>CPML</i>); <b>Luana Pires </b> (<i>HUPAA</i>); <b>Flávia Lima </b> (<i>CPML</i>); <b>Kelly Santos </b> (<i>SCMM</i>); <b>Alice Leite </b> (<i>SCMM</i>); <b>Renato Silva </b> (<i>CPML</i>); <b>Zenaldo Porfirio </b> (<i>CPML</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Acinetobacter baumannii é a espécie mais comum do gênero isolado de amostras clínicas e de ambiente hospitalar. No passado foi considerado de baixa virulência, mas, agora, é reconhecido como um importante patógeno hospitalar, mais frequentemente afetando pacientes criticamente doentes em unidades de tratamento intesivo (UTIs) e geralmente, associados a infecções do trato respiratório. Estes microrganismos são capazes de persistir em ambientes hospitalares por longos períodos devido à sua escassa exigência nutricional e à manifestação de fatores de virulência. A. baumannii é uma bactéria que parece ter uma propensão para desenvolvimento de resistência antimicrobiana extremamente rápida. Este estudo teve como objetivo verificar o perfil de resistência de Acinetobacter baumannii aos Carbapenens e Ampicilina/Sulbactan em Hospital misto (público/privado) de Maceió/Alagoas. Foram obtidos 134 isolados de A. baumannii de diferentes espécimes clínicos no período de janeiro de 2008 a julho de 2009. A identificação bacteriana e o teste de susceptibilidade foram realizados pelos métodos manuais e/ou automatizado MicroScan/autoScan. O aspirado traqueal foi o material clínico que apresentou um maior número de isolados com 53 (39,6%), seguido do cateter com 18 (13,4%), partes moles (12,7%), secreção de ferida cirúrgica com 16 (11,9%), sangue com 13 (9,7%) e urina com 12 (8,9%) e outros 5 (3,8%). Dos isolados de partes moles 82,4% apresentaram resistência aos Carbapenens (Imipenem e Meropenem) e Ampicilina/Sulbactan, seguida do aspirado traqueal com 81,1% para os Carbapenens e 66% para Ampicilina/Sulbactan, sangue 61,5% Carbapenens e 69,2% para Ampicilina/Sulbactan, sendo estes os materiais clínicos com maior resitência a estes antimicrobianos. Concluiu-se que o A. baumannii está presente em diferentes topografias, apresentando elevado percentual de resistência aos Carbapenens e Ampicilina/Sulbactan, sendo necessária a identificação de carbapenemases fenotipicamente para auxiliar a CCIH (Comissãode Controle de Infecção Hospitalar) na prevenção da disseminação desse determinante de resistência como, também, auxiliar no uso racional dos Carbapenens, o qual induz a essa resistência.<br></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Acinetobacter baumannii, Carbapenens, Ampicilina/Sulbactam</td></tr></table></tr></td></table></body></html>