ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2292-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong> PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES POR <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">PSEUDOMONAS AERUGINOSA</SPAN> EM BATELADA - CÉLULAS PLANCTÔNICAS E IMOBILIZADAS - E EM CULTURA CONTÍNUA </strong></p><p align=justify><b>Marcela da Rocha Reis </b> (<i>UFV</i>); <b>Péricles Leonardo Fernandes </b> (<i>UFV</i>); <b>Marcos Rogério Tótola </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">INTRODUÇÃO</span>: Os biossurfactantes formam um grupo heterogênei de moléculas produzidas por microrganismos, que reduzem a tensão interfacial ár-água ou óleo-água, sendo mais eficientes aqueles que possuem menores valores de diluição micelar crítica (DMC). <span style="font-style: italic;">Pseudomonas aeruginosa</span> é um microrganismo capaz de produzir o biossurfactante glicolipídico ramnolipídeo, conhecido por conter grupamentos ramnose na sua estrutura. <span style="font-weight: bold;">OBJETIVOS</span>: Comparar a produção de biossurfactantes por <span style="font-style: italic;">P. aeruginosa</span> LBBMA88A em cultura contínua e em batelada, avaliando ainda o borbulhamento de ar na cultura e imobilização das células em alginato de cálcio, na produção. <span style="font-weight: bold;">METODOLOGIA</span>: O mei MSI modificado foi utilizado, sendo a fonte de nitrogênio substituída por sulfato de amônio (30,0 mmol L<sup>-1</sup>). Todas as culturas foram incubadas a 37 <sup>o</sup>C e 200rpm. O experimento em batelada foi conduzido em duas repetições, em um fatorial 2 X 2 - aeração, cultura com ou sem borbulhamento; e condição de células, planctônicas ou imobilizadas. Alíquotas de 8 mL foram retiradas após 24, 48 e 96 horas de incubação e avaliadas quanto a presença e concentração de biossurfactantes, com leitura da tensão superficial e diluição micelar crítica do extrato livre de células (ELC).&nbsp; Em cultura contínua, testou-se o efeito do borbulhamento de ar no seu interior, sendo os fluxos de 0,12 mL min<sup>-1</sup> e 0,15 mL min<sup>-1</sup> usados para cultura sem e com aeração respectivamente. Nesse caso alíquotas foram retiradas e avaliadas após a estabilização da cultura. O volume de ar injetado, através de um canículo ligado a uma bomba, nos experimentos foi de 1,5 L min<sup>-1</sup>. <span style="font-weight: bold;">RESULTADOS</span>: O tempo influenciou significamente a produção em todos os tratamentos, obtendo-se com 96 horas de incubação maior quantidade de biossurfactante (DMC=3,83%). Em batelada, a produção é maior em tratamento não-aerado, DMC alcançada de 2,1% contra 5,8% em tratamento aerado, sendo que tanto células imobilizadas quanto células planctônicas produzem ao fim de 96 h de cultivo a mesma quantidade de biossurfactante (p, menor que 0,05). A cultura contínua mais eficiente na produção de biossurfactante é a aerada, que gerou DMC de 5,6%. <span style="font-weight: bold;">CONCLUSÃO</span>: Concluimos que o tempo influencia positivamente na produção de biossurfactante por <span style="font-style: italic;">P. aeruginosa</span>, e o tratamento que apresentou melhor resultado foi cultura em batelada, sem borbulhamento de ar.<br>Apoio: Finep/PETROBRAS<br></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Biossurfactantes, Pseudomonas aeruginosa, Cultura contínua, Alginato de sódio, Aeração</td></tr></table></tr></td></table></body></html>