ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2283-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ENZIMÁTICA E BIOTIPAGEM DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CANDIDA</SPAN> DA CAVIDADE ORAL DE PESSOAS RESIDENTES EM MANAUS/AM </strong></p><p align=justify><b><u>Renata Gualberto da Cunha </u></b> (<i>ILMD/FIOCRUZ</i>); <b>Shirley Araújo Passos </b> (<i>ILMD/FIOCRUZ</i>); <b>Ormezinda Celeste Cristo Fernandes </b> (<i>ILMD/FIOCRUZ</i>); <b>Ani Beatriz Jackisch-matsuura </b> (<i>ILMD/FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal;" align="justify"> <span style="font-style: italic;">Candida albicans</span> vive de forma comensal em pessoas saudáveis, mas é capaz de causar infecções se houverem fatores predisponentes. A habilidade em produzir enzimas como fosfolipase e proteinase é considerada importante fator de patogenicidade para <span style="font-style: italic;">Candida</span>. O objetivo deste trabalho foi caracterizar quanto à virulência espécies de <span style="font-style: italic;">Candida</span> isoladas da cavidade oral de pessoas residentes em Manaus/AM, através da determinação da produção de fosfolipase e proteinase e biotipar amostras de <span style="font-style: italic;">C. albican</span>s. Foram testadas 319 amostras de <span style="font-style: italic;">Candida</span> (260 <span style="font-style: italic;">C. albicans</span>, 31 <span style="font-style: italic;">C. parapsilosis</span>, 15 <span style="font-style: italic;">C. tropicalis</span>, 6 <span style="font-style: italic;">C. krusei </span>, 4 <span style="font-style: italic;">C. kefyr</span> , 2 <span style="font-style: italic;">C. dubliniensis</span> e 1 <span style="font-style: italic;">C. glabrata</span>) isoladas de 145 pessoas, com e sem sintomas de estomatite por prótese. Para determinar a produção de fosfolipase as leveduras foram inoculadas em meio base + emulsão de ovo a 50% em solução fisiológica por 4 dias a 37ºC, sendo o teste positivo <span style="text-decoration: none;">com</span> a produção de zona opaca ao redor da colônia. Para a produção de proteinase, leveduras foram inoculadas em ágar BSA (Bovine Serum Albumin) por 7 dias a 37ºC, sendo o teste positivo com a produção de halo transparente ao redor da colônia. A atividade enzimática (Pz) foi medida através da razão entre o diâmetro da colônia e o diâmetro da colônia mais a zona de precipitação, sendo, Pz= 1 ausência; 0,64 &lt; Pz &lt; 1 positiva e Pz &#8804; 0,63 fortemente positiva. A biotipagem de 35 amostras de <span style="font-style: italic;">C. albicans </span>foi feita pelo método da <font face="Times new roman, serif"><font size="3">sensibilidade às toxinas <span style="font-style: italic;">killer</span></font></font>. Das amostras analisadas, 36,7% produziram fosfolipase e 68,6% produziram proteinase. <span style="font-style: italic;">C. albicans</span> foi a espécie com maior produção das duas enzimas e, entre as <span style="font-style: italic;">Candida</span> não-<span style="font-style: italic;">albicans</span>, foram <span style="font-style: italic;">C. parapsilosis </span>e <span style="font-style: italic;">C. tropicalis</span>. A enzima proteinase foi produzida fortemente em mais amostras de <span style="font-style: italic;">Candida </span>obtidas de pessoas com estomatite por prótese quando comparada à enzima fosfolipase e em comparação às amostras provenientes de pessoas sem sintomas. Quanto ao teste das toxinas <span style="font-style: italic;">killer</span>, foram observados 3 biotipos: 888 (94,3% das C. albicans), 582 (2,8%) e 843 (2,8%). Verificou-se ainda, que p<font face="Times new roman, serif">essoas apresentaram mais de um biotipo de <span style="font-style: italic;">C. albicans</span> na cavidade oral. </font>Os resultados mostraram a importância da enzima proteinase para a instalação da infecção por <span style="font-style: italic;">Candida</span> em pessoas residentes na cidade de Manaus e, que a maioria das leveduras estudadas tem habilidade de produzir as enzimas, tendo, portanto, importante fator de patogenicidade. Apoio: FAPEAM/FIOCRUZ<br></p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm; font-style: normal;" align="justify"></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Candida albicans, Candida não-albicans, enzimas, toxinas killer, cavidade oral</td></tr></table></tr></td></table></body></html>