ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2280-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4><STRONG>AVALIAÇÃO DE ALGUMAS PROPRIEDADES PROBIÓTICAS DE <EM>LACTOCOCCUS LACTIS</EM> SUBSP. <EM>LACTIS </EM>MK02R BACTERIOCINOGÊNICA&NBSP;ISOLADA DE SALADA DE RÚCULA</STRONG></FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Matheus Souza Barbosa </u></b> (<i>USP</i>); <b>Monika Francisca Kruger </b> (<i>USP</i>); <b>Danielle Nader Furtado </b> (<i>USP</i>); <b>Mariza Landgraf </b> (<i>USP</i>); <b>Maria Teresa Destro </b> (<i>USP</i>); <b>Svetoslav Dimitrov Todorov </b> (<i>USP</i>); <b>Bernadette Dora Gombossy de Melo Franco </b> (<i>USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">Bacteriocinas são peptídeos antimicrobianos sintetizados no ribossomo, produzidas por diferentes gêneros de bactérias láticas (BAL). <EM>Lactococcus lactis</EM> subsp. <EM>lactis</EM> MK02R é uma BAL produtora de bacteriocina com atividade antilisteria isolada de salada de rúcula. A produção de bacteriocina por microrganismos probióticos pode representar uma vantagem para estes microrganismos na competição contra patógenos no trato gastrintestinal. Com isto, objetivou-se determinar a resistência da cepa MK02R em diferentes pH e concentrações de bile, antibióticos e medicamentos, e avaliar a multiplicação e produção de bacteriocina nas temperaturas de 25º, 30º e 37º C e na presença de 2% de glicose (controle), inulina e fructo-oligossacarídeos (FOS) em caldo MRS modificado. A resistência ácida foi testada nos pH 3, 4, 5, 6, 7, 9, 11 e 13 adicionando-se HCl 1 N&nbsp;ou NaOH 1 N no caldo MRS. A resistência à bile foi realizada adicionando-se 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 2,0; e 3,0% de oxbile no caldo MRS. A cada hora durante 12 horas foram realizadas leituras da densidade ótica (600 nm). Para o teste de susceptibilidade aos medicamentos, 10 microlitros de cada medicamento foi colocado na superfície de placas com ágar MRS semi-sólido (1% p.v<SUP>-1</SUP>) inoculado previamente com a cepa MK02R (10<SUP>6 </SUP>UFC.mL<SUP>-1</SUP>)&nbsp;e incubados por 24 h a 37º C. Para avaliar a influência dos prebióticos na multiplicação e na produção de bacteriocina, a cada duas horas durante 24 horas, mensurou-se&nbsp; pH do meio e a cultura foi submetida à leitura espectrofotométrica a 600 nm. Ao mesmo tempo, a atividade antimicrobiana foi mensurada pelo método <EM>spot-on-the-lawn</EM> com <EM>Listeria monocytogenes</EM> ScottA como microrganismo indicador. A multiplicação foi reduzida na presença de 2,0 e 3,0% de bile e nos pH 3, 4 e 13. A cepa MK02R foi resitente aos antibióticos Metronidazol, Trimetoprima, ácido Nalidíxico e sensível aos medicamentos Amoxil (&lt;0,39 mg.mL<SUP>-1</SUP>), Atlansil (5,0 mg.mL<SUP>-1</SUP>), Cataflam (0,62 mg.mL<SUP>-1</SUP>), Diclofenaco de potássio (1,25 mg.mL<SUP>-1</SUP>), Dramin (20,0 mg.mL<SUP>-1</SUP>), Spidufen (15,0 mg.mL<SUP>-1</SUP>) e Urotrobel (5,0 mg.mL<SUP>-1</SUP>). Não houve influência da adição dos prebióticos, tanto na multiplicação como na produção de bacteriocina nas três temperaturas estudadas. Baseado nos resultados obtidos, <EM>L. lactis</EM> MK02R apresenta características para aplicação em alimentos como um potencial probiótico, contudo estudos futuros são necessários para avaliar a interação em células gastrintestinal.</FONT> </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bacteriocina, Lactococcus lactis, Probiótico</td></tr></table></tr></td></table></body></html>