ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2278-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong>DETECÇÃO DE FATORES DE VIRULÊNCIA PRODUZIDOS POR <EM>CAMPYLOBACTER SP</EM>. ISOLADOS DE DIFERENTES ORIGENS</strong></p><p align=justify><b><u>Jacqueline Darc da Silva Thomé </u></b> (<i>IOC/FIOCRUZ</i>); <b>Sheila da Silva Duque </b> (<i>IOC/FIOCRUZ</i>); <b>Graziele da Silva Mendes </b> (<i>IOC/FIOCRUZ</i>); <b>Wagner Thadeu Cardoso Esteves </b> (<i>IOC/FIOCRUZ</i>); <b>Ana Luzia Lauria Filgueiras </b> (<i>IOC/FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>As infecções causadas por <EM>Campylobacter</EM> spp. têm sido relatadas como uma das mais frequentes causas de gastroenterites em vários países do mundo, sendo os sintomas da enterite humana indistinguíveis daqueles causados por outros enteropatógenos bacterianos. A epidemiologia e a patogênese da campilobacteriose nos países em desenvolvimento diferem daquelas relatadas nos países desenvolvidos, provavelmente devido às diferenças de clima, densidade populacional e descendência étnica. Esses aspectos epidemiológicos também podem ser explicados por variações de determinantes de virulência do microrganismo e/ou reinfecção. Sabe-se que os mecanismos de virulência específicos para <EM>Campylobacter</EM> sp. ainda não estão totalmente elucidados, porém, a atuação de vários fatores&nbsp;ou determinantes de virulência parece evidente. Neste intuito, tornam-se imprescindíveis os estudos avaliando quais e como estes fatores de virulência estão associados à patogênese da campilobacteriose. O presente trabalho tem como objetivo principal detectar estes fatores em amostras de <EM>Campylobacter jejuni</EM> isoladas de diferentes origens, e avaliar uma possível correlação entre a frequência da produção destes fatores e sua origem de isolamento. Foram analisadas 52 amostras de <EM>Campylobacter jejuni</EM> de origens humana e animal, através da técnica da PCR para&nbsp;a detecção dos genes relacionados à produção da toxina CDT (gene <EM>cdt</EM>B) e fatores de adesão (genes <EM>cad</EM>F). O percentual de positividade encontrado para a presença do gene <EM>cdt</EM>B em 52 amostras de <EM>C. jejuni</EM> testadas foi de 85,7% e 91,6% nas amostragens de origens humana e animal, respectivamente. Desta mesma amostragem, evidenciou-se 21,15% de positividade para a presença do gene <EM>cad</EM>F. Serão ainda implementadas técnicas para a detecção dos genes relacionados à invasão celular (gene <EM>iam</EM>A) e para a presença de plasmídios de virulência (genes <EM>vir</EM>B11). Ao final deste projeto, pretende-se ter conhecimento dos principais fatores de virulência apresentados pelas cepas estudadas, buscando uma possível correlação entre os mesmos e sua fonte de isolamento.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Campylobacter, CdtB, CadF</td></tr></table></tr></td></table></body></html>