ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2277-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><H2 CLASS=LISTPARAGRAPH STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 10PT"><SPAN STYLE="FONT-SIZE: 12PT; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'TIMES NEW ROMAN'">QUALIDADE SANITÁRIA DE AREIAS DE PRAIAS DA BAÍA DE GUANABARA </SPAN></H2></strong></p><p align=justify><b><u>Jane da Costa Valentim Rego </u></b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Cristina Costa Neto </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Rosane Cândido Barbosa </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Celso de Oliveira Gomes </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Adriana Sotero Martins </b> (<i>FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 369.0pt"><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">A Baía de Guanabara é um ecossistema extremamente produtivo, apesar da grande quantidade de esgoto sanitário lançados diariamente em suas águas e que podem interferir seriamente com a qualidade sanitária de suas praias. <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">O CONAMA recomenda aos órgãos ambientais a avaliação da qualidade parasitológica e microbiológica da areia das praias para futuras padronizações, por meio da Res. 274/00, que dispõe sobre a balneabilidade de praias. Contudo não existem padrões sanitários brasileiros para areia, somente avaliações provisórias. Foram feitas coletas de areia em duas praias na Ilha do Governador (Praia da Bica e do Tubiacanga) e na Ilha de Paquetá (Praia José Bonifácio e Tamoios), em quatro vezes no verão e no outono de 2009, sendo 26 amostras na Ilha do Governador (com 13 pontos de coleta de areia úmida e 13 de areia seca) e 12 na Ilha de Paquetá (com 6 pontos de coleta de areia úmida e 6 de areia seca). As coletas na Praia da Bica foram realizadas em duas áreas retangulares de </SPAN><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter ProductID="300 m2"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">300 m<SUP>2</SUP></SPAN></st1:metricconverter><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">, na ponta de Tubiacanga, e nas praias José Bonifácio e Tamoios foram em pontos eqüidistantes. Foram processadas em até 24 horas em 200 mL de água fosfatada, passando por diluições seriadas e seguido da técnica de membrana filtrante. Após crescimento </SPAN><st1:PersonName ProductID="em meio Chromocult"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">em meio Chromocult</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">® (Merck) por 24 h a 37ºC, foram feitas leitura de coliformes totais (CT) e de termotolerantes (CF). Nas praias da Ilha do Governador no verão foram encontrados valores satisfatórios para CF na areia seca e úmida, enquanto que para CT a areia seca estava com níveis maior, e a areia úmida estava 13 X maior do que os níveis estabelecidos na resolução provisória 081/00 do SMAC. No outono os valores de CF presentes na areia seca e úmida estavam 1X acima e para CT, na areia seca estavam 22X maiores, e na areia úmida 1X maior do que os valores padronizados. Nas praias da Ilha de Paquetá foram encontrados no período do verão, 3X mais os níveis de CF em areia seca, contudo estavam próprios em areia úmida. Os níveis de CT estavam acima 20X em areia seca, e em areia úmida 10X acima dos valores satisfatórios. Os resultados corroboram com os descritos na literatura, sendo encontrados maiores quantidades de UFC/g em areia seca.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>E que eles podem ser expressos em UFC em vez de NMP, ou seja, isso porque a técnica de membrana filtrante é mais sensível e mais apropriada do que a de tubos múltiplos. <B><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></B></SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;coliformes, areia, qualidade sanitária, UFC, saúde ambiental</td></tr></table></tr></td></table></body></html>