ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2271-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO SANITÁRIA DAS ÁGUAS E AREIAS DE PRAIAS DA BAIXADA SANTISTA, SP</P></strong></p><p align=justify><b><u>Karla Cristiane Pinto </u></b> (<i>CETESB</i>); <b>Maria Tereza Pepe Razzolini </b> (<i>FSP/USP</i>); <b>Elayse Maria Hachich </b> (<i>CETESB</i>); <b>Claudia Condé Lamparelli </b> (<i>CETESB</i>); <b>Maria Cristina Lc Coelho </b> (<i>CETESB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Verdana','sans-serif'"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN><STRONG>Introdução: </STRONG>O Brasil possui em sua área costeira grandes metrópoles e diversas atividades humanas são desenvolvidas nessas regiões. A população litorânea pode dobrar no verão e a insuficiência dos sistemas de saneamento leva à poluição dos recursos hídricos. A poluição fecal de águas recreacionais pode causar agravos à saúde pela presença de microrganismos patogênicos. Estudos apontam níveis elevados de indicadores de contaminação fecal nas areias e</SPAN><SPAN> estas podem ser fonte de risco à saúde dos usuários, fato preocupante por este ambiente constituir-se em uma importante área de lazer para adultos e crianças.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Verdana','sans-serif'"><o:p><STRONG>&nbsp;</STRONG></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN><STRONG>Materiais e métodos: </STRONG>Para avaliar a qualidade sanitária de praias da Baixada Santista, amostras de água, areia úmida e areia seca das praias Gonzaguinha/São Vicente, Boqueirão/Santos e Pitangueiras/Guarujá, estão sendo coletadas mensalmente em 2009. São avaliados indicadores de contaminação como coliformes termotolerantes, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I>, enterococos, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans</I> e dermatófitos. As amostras de água são analisadas pela técnica da membrana filtrante e as amostras de areia, pela técnica de tubos múltiplos. Para dermatófitos, as amostras de água são avaliadas pela técnica de membrana filtrante e as amostras de areia são analisadas pela técnica de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Spread Plate</I> e pela técnica da isca de cabelo.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Verdana','sans-serif'"><o:p><STRONG>&nbsp;</STRONG></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN><STRONG>Discussão dos resultados: </STRONG></SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: 'Verdana','sans-serif'">Os resultados das amostras coletadas no 1º semestre de 2009 apontaram densidades dos indicadores fecais mais elevadas nos 3 primeiros meses e maiores na areia seca. <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> esteve presente em 37% das amostras, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I> em 68,5%, ambos com densidades maiores na areia seca e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I> em 7,4%, presente somente na água. Até o momento não foram encontrados dermatófitos. <SPAN style="COLOR: black"><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Verdana','sans-serif'"><o:p><STRONG>&nbsp;</STRONG></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN><STRONG>Conclusão: </STRONG>Os resultados das amostras de água indicam, pelos níveis elevados de indicadores fecais e menores níveis de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> P. aeruginosa</I>, que as fontes de esgotos devem ser controladas. Os resultados das amostras de areia apontaram a necessidade de limpeza superficial e permanente destas para evitar a disponibilidade de nutrientes que podem ser usados pelos microorganismos, assim como educação sanitária e ambiental aos usuários das praias.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=center></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;água do mar, areia de praia, indicadores sanitários, poluição fecal, qualidade sanitária</td></tr></table></tr></td></table></body></html>