ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2268-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DA ZERUMBONA EXTRAÍDA DOS ÓLEOS ESSENCIAIS DE <EM>ZINGIBER ZERUMBET </EM>L. SMITH CULTIVADA EM MANAUS/AM</strong></p><p align=justify><b><u>Daniely da Silva Pinheiro </u></b> (<i>UEA</i>); <b>Carlos Cleomir de Souza Pinheiro </b> (<i>INPA</i>); <b>Renah Boanerges de Queiroz Pimentel </b> (<i>UEA</i>); <b>Cristovão Alves da Costa </b> (<i>INPA</i>); <b>Sandra Patrícia Zanotto </b> (<i>UEA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A espécie <EM>Zingiber zerumbet</EM> <FONT face=Symbol>(</FONT>gengibre selvagem ou gengibre amargo<FONT face=Symbol>)</FONT> é utilizado na medicina tradicional asiática há 2 (dois<FONT face=Symbol>)</FONT> mil anos. Estudos recentes mostram que os óleos essenciais das raízes contém zerumbona, esta substância possui potente atividade citotóxica para célula cancerígenas de fígado, cólon, e pele. É uma substância de alto poder terapêutico possuindo atividade antiinflamatória, antitumoral e atualmente este composto é recomendado para o câncer e HIV. No Amazonas</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> a espécie exótica <EM>Zingiber zerumbet</EM>, é mais conhecida como ornamental não tendo indicações para fins medicinais e/ou comestíveis. O presente trabalho tem objetivo de testar a atividade antibacteriana da zerumbona obtida das raízes de <EM>Zingiber zerumbet</EM> L. Smith. Para o teste foram utilizadas as seguintes cepas bacterianas da barioteca do laboratório de microbiologia de alimentos do INPA: <EM>Staphylococus aureus, Escherichia coli, Klebsiella sp., Salmonella paratyphi, Shigella sonnei </EM>e <EM>Proteus vulgaris</EM>. Para o preparo da substância isolada foram testadas a solubilidade em solventes orgânicos e inorgânicos, para adicionar o veículo de inoculação <FONT face=Symbol>(</FONT>DMSO, H<SUB>2</SUB>O). As substâncias foram avaliadas apresentando soluções em diferentes concentrações, as massas de 1,2; 0,5; 0,4; 0,2; 0,1&nbsp;<FONT face="Times New Roman, Times, serif">mg</FONT><FONT face=Symbol>/</FONT><FONT face="Times New Roman, Times, serif">mL</FONT> de zerumbona. Para os ensaios microbiológicos foram utilizados os teste de difusão cavidade- placa, os orifícios foram formados em placa em pontos eqüidistantes, os quais, posteriormente, foram inoculados as substâncias em diferentes concentrações. Ao centro da placa, coloca-se o disco controle, a placa não é invertida e é incubada a temperatura de&nbsp;<FONT face="Times New Roman, Times, serif">37<SUP>0</SUP>C</FONT>&nbsp;durante 24 h. Após este período, foram realizadas leituras das placas, obtendo-se os primeiros resultados.&nbsp; A zerumbona mostrou ter atividade para microrganismos, gram-negativos e gram-positivo. A substância teve atividade inibitória contra as cepas: <EM>Staphylococcus aureus</EM>, <EM>Escherichia coli</EM>, <EM>Klebsiella sp</EM>. e&nbsp;<EM>Shigella sonnei</EM>. Os resultados obtidos comprovaram que a zerumbona extraída dos óleos essenciais do <EM>Zingiber zerumbet</EM> (L.) Smith cultivada em Manaus/AM possui atividade promissora antibacteriana.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;zerumbona, Zingiber zerumbet L. Smith, atividade antibacteriana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>