ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2259-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>PESQUISA DE <EM>STAPHYLOCOCCUS </EM>SP,<EM> SALMONELLA</EM> SP E COLIFORMES FECAIS EM CARNE-DE-SOL COMERCIALIZADA NA CIDADE DE TERESINA-PIAUÍ</strong></p><p align=justify><b>Mayara Oliveira Sousa </b> (<i>UESPI</i>); <b>Francisca Lúcia de Lima </b> (<i>UESPI</i>); <b>Juliana Rodrigues Rocha </b> (<i>UESPI</i>); <b>Nayara Dannielle Costa de Sousa </b> (<i>UESPI</i>); <b>Lucy Regina Gomes Nunes </b> (<i>LACEN</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 36pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'">A carne-de-sol é um produto cárneo, produzido por meio da adição da salga seca e desidratação, podendo ser exposta ao sol. O resultado é um produto semi-desidratado com características sensoriais muito peculiares. Esse trabalho tem por objetivo conhecer as condições sanitárias da carne-de-sol comercializada em Teresina, por meio da análise bacteriológica do produto. Foram realizadas análises de 30 amostras adquiridas em supermercados e frigoríficos. Pesou-se assepticamente 25g de cada amostra, que foram diluídas e inoculadas em meios de cultura adequados, para isolar e identificar os microrganismos em estudo. Não foi identificada a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella </I>sp em nenhuma amostra. Com relação a presença de coliformes fecais, 90% das amostras estavam impróprias para o consumo de acordo com a resolução RDC 12 de 2 de janeiro de 2001 da ANVISA. Neste grupo, os microrganismos isolados foram <I>Escherichia coli</I> e <I>Klebsiella </I>sp. Todas as amostras estavam contaminadas com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus </I>sp, sendo que 16,6% apresentaram <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> coagulase positiva. Os resultados obtidos nas análises microbiológicas das amostras provenientes de açougues e supermercados sugerem que em todos os locais de coleta das amostras, a carne-de-sol estava sendo manipulada inadequadamente. Devido à falta de padronização na salga e curtimento da carne-de-sol, contaminações poderão acontecer, principalmente das mãos dos manipuladores. Essa padronização é importante no processamento do alimento, porque ela constitui-se uma tentativa de melhorar a qualidade higiênico-sanitária do produto, diminuindo a atividade de água e impedindo o crescimento de microrganismos patogênicos. Percebe-se então a necessidade de métodos eficientes de controle de qualidade. Por ser um alimento regional, sua elaboração e padronização não é fácil, tornando a fiscalização essencial para o controle sanitário desse produto.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;carne-de-sol, coliformes fecais, Staphylococcus sp</td></tr></table></tr></td></table></body></html>