ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2256-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong>PROPRIEDADES HIDROFÓBICAS, ADESÃO E INVASÃO EM CÉLULAS EPITELIAIS E EXPRESSÃO GÊNICA EM <EM>AGGREGATIBACTER ACTINOMYCETEMCOMITANS</EM></strong></p><p align=justify><b>Priscila Larcher Longo </b> (<i>USP</i>); <b><u>Marcia Pinto Alves Mayer </u></b> (<i>USP</i>); <b>Ana Carla Robato Nunes </b> (<i>USP</i>); <b>Josely Emiko Umeda </b> (<i>USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Aggregatibacter actinomycetemcomitans </I>associado à periodontite, é capaz de aderir e invadir células epiteliais. Sabe-se que as condições de cultivo influenciam estes processos, porém não está elucidada a regulação dos genes associados. Objetivo: analisar a expressão de diferentes genes associados à virulência e características de hidrofobicidade e capacidade de adesão e invasão de culturas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. actinomycetemcomitans</I> desenvolvidas em diferentes condições. Métodos: células de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. actinomycetemcomitans</I> VT1169, desenvolvidas em microerofilia e anaerobiose até início e final da fase log de crescimento, foram testadas quanto a sua capacidade de aderir ao n-hexadecano e aderir e invadir células KB. A transcrição gênica foi determinada por RT  PCR. Resultados: células em cultura final de fase log, em microaerofilia e anaerobiose, mostraram-se mais hidrofóbicas do que em início da fase. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Células cultivadas em anaerobiose mostraram-se mais hidrofílicas do que as cultivadas <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em microaerofilia. C&#65513;lulas">em microaerofilia.<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> </SPAN>Células</st1:PersonName> em início de fase log em microaerofilia apresentaram maior eficiência de adesão a células KB do que aquelas cultivadas até final de fase log. Esta diferença em relação à fase da cultura não foi observada <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em anaerobiose. A">em anaerobiose. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>A</st1:PersonName> capacidade de invasão permaneceu inalterada em cultura em microaerofilia, mas foi maior para as células cultivadas até final de fase log <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em anaerobiose. N&#65507;o">em anaerobiose. Não</st1:PersonName> foi detectada expressão de <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">omp</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">100, <I style="mso-bidi-font-style: normal">ltx</I>A, <I style="mso-bidi-font-style: normal">flp</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">cag</I>E <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> orf859</I>. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">pg</I>A foi mais expresso nas células cultivadas até final de fase log <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em microaerofilia. Os">em microaerofilia. Os</st1:PersonName> genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">vap</I>A, <I style="mso-bidi-font-style: normal">ema</I>A e <I style="mso-bidi-font-style: normal">cdt</I>B foram expressos de maneira similar entre células cultivadas em anaerobiose e aquelas cultivadas até final de fase log <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em microaerofilia. A">em microaerofilia. A</st1:PersonName> expressão de <I style="mso-bidi-font-style: normal">vpp</I>A seguiu o mesmo padrão de expressão em microaerofilia porém em anaerobiose, a cultura em início de fase log apresentou menor expressão quando comparada à cultura em final da fase. <I style="mso-bidi-font-style: normal">apa</I>H foi mais expresso nas células cultivadas até final de fase log em microaerofilia e o gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">omp</I>29 foi mais expresso nas células cultivadas em final de fase log em anaerobiose, sugerindo sua associação com a <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>maior capacidade de invasão da amostra neste momento. A expressão de <I style="mso-bidi-font-style: normal">aae</I> foi maior, para as células cultivadas em microaerofilia ou anaerobiose, em final da fase log. Estes dados indicam que o potencial REDOX e metabólitos secundários influenciam a expressão de genes associados a fatores de virulência e de proteínas de superfície associadas à hidrofobicidade celular de <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. actinomycetemcomitans</I>. Apoio Financeiro FAPESP 03/08598-0 e 03/01192-9<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fatores de virulência, Aggregatibacter actinomycetemcomitans, adesão, invasão, expressão gênica</td></tr></table></tr></td></table></body></html>