ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2252-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>SALMONELLA SPP. EM PÉS DE FRANGOS DE CORTE NA PRÉ-ESCALDAGEM EM MATADOURO SOB INSPEÇÃO SANITÁRIA</strong></p><p align=justify><b><u>Felipe Faccini dos Santos </u></b> (<i>UFF</i>); <b>Virginia Léo de Almeida Pereira </b> (<i>UFF</i>); <b>Elmiro Rosendo do Nascimento </b> (<i>UFF</i>); <b>Maria Helena Cosendey de Aquino </b> (<i>UFF</i>); <b>Dayse Lima da Costa Abreu </b> (<i>UFF</i>); <b>Raquel Gouvêa </b> (<i>UFF</i>); <b>Leonardo Varon Gaze </b> (<i>UFF</i>); <b>Mariza Dinah Manes Brandão </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class=MsoBodyText2><FONT face=Arial><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">As bactérias do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> são importantes causadoras de infecções alimentares, sendo responsáveis por gerar grandes prejuízos à saúde humana e animal. Na indústria avícola é feito um monitoramento sistemático destes microrganismos visando seu controle em produtos e carcaças. Os <SPAN style="COLOR: black">pés e patas</SPAN> são comercializados como um corte de frango de importância para a exportação brasileira com destino aos países asiáticos e, por isso, deve-se atentar para sua qualidade como alimento. O processamento industrial dos pés de frango é diferente do processamento das carcaças. </SPAN>O corte dos pés é feito antes da evisceração, seguindo para a escaldagem, retirada da cutícula e resfriamento. <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Ainda não existem estudos em relação às doenças transmissíveis por alimentos associadas a este produto. </SPAN><SPAN style="mso-ansi-language: PT; mso-fareast-language: PT" lang=PT>O objetivo do presente trabalho foi<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>investigar a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> spp. em pés de frango em</SPAN> matadouro de aves sob Inspeção Sanitária Federal localizado no estado de Minas Gerais. Foi feita análise em <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="285 p&#65513;s">285 pés</st1:metricconverter> de 19 lotes de frangos de corte, pela utilização de uma amostra de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="15 p&#65513;s">15 pés</st1:metricconverter> em cada lote. Para a pesquisa de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella </I>spp.<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>os pés foram retirados antes da escaldagem e rinsados com 400 mL de solução salina peptonada 1% tamponada. A solução foi incubada em estufa a 36ºC por <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="16 a">16 a</st1:metricconverter> 20 horas para etapa de pré-enriquecimento. Para o enriquecimento seletivo, foram transferidos 1,0 mL da solução pré-enriquecida para Caldo Tetrationato e para Caldo Selenito-Cistina, incubados em estufa a 36ºC por 24 horas. A partir do enriquecimento seletivo, foi realizado o plaqueamento em <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Ágar Verde Brilhante e Ágar Salmonella Diferencial e </SPAN>incubação em estufa a 36ºC por 24 horas<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">. Foram selecionadas três colônias com características compatíveis com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella </I>spp. de cada placa para realização das provas bioquímicas e sorologia para identificação com anti-</SPAN><SPAN style="mso-fareast-font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Verdana">soro polivalente  O (Probac do Brasil<SUP>®</SUP>). Foi observada a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella</I> spp. em 68,42% (13/19) dos lotes analisados. A alta taxa de recuperação da bactéria nos pés analisados antes da escaldagem indica contaminação no ambiente das granjas de produção e a necessidade de um processamento industrial que impeça a veiculação desse microrganismo através desses cortes.</SPAN></FONT></P> <P style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class=MsoBodyText2><FONT face=Arial><SPAN style="mso-fareast-font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Verdana"></SPAN></FONT>&nbsp;</P> <P style="LINE-HEIGHT: normal; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; mso-margin-bottom-alt: auto" class=MsoBodyText2><FONT face=Arial><SPAN style="mso-fareast-font-family: Verdana; mso-bidi-font-family: Verdana">Agradecimentos à FAPERJ e ao CNPq.</SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;cortes de frango, patas, microbiologia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>