ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2248-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><FONT STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL,HELVETICA,SANS-SERIF;" SIZE="4">CARACTERIZAÇÃO DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">PSEUDOMONAS</SPAN> SPP. FLUORESCENTES QUANTO AO ESTÍMULO AO CRESCIMENTO DE HORTALIÇAS EM CASA-DE-VEGETAÇÃO</FONT> </strong></p><p align=justify><b><u>Anelise Dias </u></b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Silvana Gomes Santos </b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Gustavo Ribeiro Xavier </b> (<i>Embrapa-CNPAB</i>); <b>Norma Gouvêa Rumjanek </b> (<i>Embrapa-CNPAB</i>); <b>Raul de Lucena Duarte Ribeiro </b> (<i>UFRRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <span style="font-style: italic;">Pseudomonas</span> spp. fluorescentes, detêm potencial para promover o crescimento de plantas graças à capacidade de se estabelecer na região rizosférica, antagonizar fitopatógenos e produzir ácido indol-3-acético (AIA) reconhecido regulador do crescimento e desenvolvimento dos vegetais.<br>Neste estudo, avaliaram-se 35 cepas isoladas da rizosfera de couve (<span style="font-style: italic;">Brassica oleracea</span> var. <span style="font-style: italic;">acephala</span>) cultivada sob sistema orgânico de cultivo, quanto à capacidade de promover o crescimento de couve em casa de vegetação e produzir AIA in vitro. Pipetou-se 1 mL de suspensão bacteriana (10<sup>9</sup> ufc/mL) junto às raízes das mudas de couve crescendo em vasos contendo 1 kg de Planossolo não esterilizado, 10 dias após a semeadura. O tratamento-testemunha recebeu igual volume de água destilada e esterilizada. Adotou-se delineamento em 5 blocos casualizados. Avaliaram-se, 40 dias após os tratamentos: massas fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. Cinco cepas promoveram o crescimento das plantas inoculadas, sendo que duas incrementaram a massa seca das raízes, duas a matéria seca e fresca da parte aérea e uma a área foliar. Estas cepas foram investigadas quanto à produção de AIA in vitro. Inoculou-se 1mL de suspensão bacteriana (109 ufc/mL) em 50 ml de meio TSB líquido adicionado de 200 <span style="font-family: Symbol;"></span>ug/ mL de L-triptofano, incubou-se por 144 horas a 28 ºC sob agitação (150 rpm) no escuro. Foi feita a leitura da densidade óptica do crescimento (<span style="font-family: Symbol;">&#61548;</span>=600 nm). Centrifugou-se (10.000 rpm, 5 min) e adicionou-se 1 mL do reagente de Salkowski a 1,5 ml do sobrenadante. Incubou-se por 30 min no escuro e foi feita a leitura da absorbância em espectrofotômetro (<span style="font-family: Symbol;">&#61548;</span>= 540 nm). A concentração de AIA e compostos relacionados foi calculada usando uma curva preparada com diluições seriadas de 1mg/ml de AIA (Sigma-Aldrich)&nbsp; em água destilada. Foram feitas três repetições por tratamento. As cinco cepas foram positivas para a produção de AIA in vitro, sendo que as concentrações variaram entre 61.3 a 109.8 ug . ml<sup>-1</sup>. unidade de densidade óptica. Evidências comprovam que a biossíntese de AIA a partir do L-Triptofano tem sido associada ao estímulo do crescimento vegetal por <span style="font-style: italic;">Pseudomonas </span>spp. e esse mecanismo possivelmente pode estar envolvido com a interação positiva entre o hospedeiro e as cepas de pseudomonas avaliadas no presente estudo em casa-de-vegetação.<br><br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Promoção de crescimento, rizobactérias, Pseudomonas spp. fluorescentes</td></tr></table></tr></td></table></body></html>