ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2240-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: JUSTIFY"><SPAN STYLE="MSO-BIDI-FONT-WEIGHT: BOLD">OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DO PEPTÍDEO SBM 7462 PELA LEVEDURA <EM>KLUYVEROMYCES LACTIS</EM></SPAN></P></strong></p><p align=justify><b><u>Valdilene Canazart dos Santos </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Rafael Cunha de Assis Castro </b> (<i>UFV</i>); <b>Sidimar Sossai </b> (<i>UFV</i>); <b>Joaquin Hernán Patarroyo </b> (<i>UFV</i>); <b>Flávia Maria Lopes Passos </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt" align=justify>A levedura <EM>Kluyveromyces lactis</EM> reúne características interessantes que a qualificam para produção industrial de proteínas, tanto nativas quanto recombinantes. Dentre essas características destacam-se o metabolismo oxidativo que favorece altos rendimentos de biomassa e o <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">status </SPAN>GRAS (<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"><EM>Generally Regarded As Safe</EM></SPAN>) conferido pela FDA (<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"><EM>Food and Drug Administration</EM></SPAN>) que aprova sua utilização na indústria farmacêutica e alimentícia. Nos últimos anos, diversas proteínas de interesse industrial e farmacológico já foram obtidas utilizando essa levedura como hospedeira. No Laboratório de Fisiologia de Micro-organismos da Universidade Federal de Viçosa, foram obtidas linhagens transformadas de <EM>K. lactis</EM> que produzem o peptídeo SBm7462, o qual é utilizado como vacina para o gado bovino contra o carrapato <EM>Rhipicephalus microplus</EM>. A seqüência de nucleotídeos que codifica esse peptídeo foi clonada sob o controle do promotor LAC4, induzido por lactose. Estudos visando a otimização da produção da vacina recombinante SBm7462, utilizando <EM>K. lactis </EM>como hospedeira, foram realizados neste trabalho. As células transformadas foram submetidas a um cultivo <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio BE">em meio BE </st1:PersonName>com lactose ou galactose como fonte de carbono para simultâneo crescimento e indução da síntese do peptídeo, sob temperatura de 30 ºC. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Dois diferentes processos foram avaliados: cultura contínua e batelada alimentada. Para a cultura contínua utilizou-se um reator Wheaton com volume de trabalho de 200 ml e duas taxas de diluição: 0,1 e 0,3 h<SUP>-1</SUP>. Para a batelada alimentada foi utilizado o Biorreator BioFlo III com um volume final de trabalho de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="1,5 L">1,5 L</st1:metricconverter>. O fluxo de alimentação foi constante ou variado. Amostras foram retiradas para análise de proteínas extracelulares totais. Os resultados obtidos em cultura contínua revelaram que galactose foi 51,63% mais eficiente para indução da expressão da proteína recombinante que lactose. Quanto à taxa de diluição, 0,1h<SUP>-1</SUP> foi mais eficiente do que a de 0,3h<SUP>-1</SUP>, em termos de rendimentos de proteínas totais. Maior produção de proteínas extracelulares não esteve associada ao crescimento. Batelada alimentada com fluxo constante proporcionou maiores rendimentos de proteínas, cerca de 63% a mais, do que aquela com fluxo variado. Os resultados indicaram que a batelada alimentada é o processo mais eficiente para a produção do peptídeo vacinal.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;expressão proteínas heterólogas, Kluyveromyces lactis, peptídeo, otimização produção de proteinas, vacina</td></tr></table></tr></td></table></body></html>