ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2232-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong> <SPAN STYLE="FONT-WEIGHT: BOLD;">AVALIAÇÃO POR PCR-DGGE DA COMUNIDADE BACTERIANA E DE ACTINOBACTÉRIAS ASSOCIADAS AO TRATO INTESTINAL DE </SPAN><SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC; FONT-WEIGHT: BOLD;">TRIGONIULUS CORALLINUS&NBSP;</SPAN> </strong></p><p align=justify><b><u>Samuel Ribeiro Passos </u></b> (<i>UFRRJ</i>); <b>Maria Elizabeth Fernandes Correia </b> (<i>EMBRAPA - CNPAB</i>); <b>Luís Henrique de Barros Soares </b> (<i>EMBRAPA - CNPAB</i>); <b>Jean Luiz Simões de Araújo </b> (<i>EMBRAPA - CNPAB</i>); <b>Norma Gouvêa Rumjanek </b> (<i>EMBRAPA - CNPAB</i>); <b>Gustavo Ribeiro Xavier </b> (<i>EMBRAPA - CNPAB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A matéria orgânica do solo (MOS) é definida como a quantidade de carbono adicionada ao solo por processos mediados pela fotossíntese. A fauna do solo se alimenta da MOS incorporando parte do carbono em sua estrutura e contribuindo para a ciclagem de nutrientes. Neste viés estão sendo conduzidos muitos estudos para se avaliar a capacidade que estes organismos possuem em utilizar este carbono de mais difícil incorporação e sabe-se que este processo é mediado por microrganismos. Esse trabalho teve o objetivo de avaliar a diversidade bacteriana total e a diversidade de actinobacterias associadas ao trato intestinal do diplópode (Trigoniulus corallinus). A obtenção dos microrganismos se deu através da secção do terço final  hindgut dos trato intestinal do diplópodes mantidos por 0, 15, 30, 45 e 75 dias em dieta de serrapilheira de sabiá (Mimosa caesalpineafolia) e grama (Paspalum notatun), microrganismos presentes na serrapilheira e nas fezes (coprólito) do diplópode. Cinco diplópodes foram dissecados e o hindgut foi acondicionado em solução de Ringer mais pirofosfato, agitadas em vórtex, tratadas em ultrasom por 45 s e centrifugadas a 10000rpm por 15 minutos. Procedeu-se a extração de DNA, seguida de PCR utilizando-se os iniciadores F948-CG e 1378R para bactérias totais e F243 e R1378 para actinobactéria. Segui-se a analise por DGGE, coloração do gel e geração do dendrograma de similaridade com o auxilio do software Gel Compar II. Os perfis de DGGE obtidos para bactérias totais na serrapilheira e coprólito foram pouco mais de 20% similares com as amostras oriundas do trato intestinal. No trato intestinal pode-se notar que até aos 30 dias há uma variação na comunidade bacteriana induzida pelo tipo da dieta ofertada, mas este efeito deixa de existir a partir de 45 dias, onde o tempo de incubação induziu a variação na comunidade. Para a comunidade de actinobactérias é possível notar uma diferenciação conforme o tipo de dieta oferecida. Na comunidade dos alimentados com grama, quase não houve variação da comunidade em relação ao tempo zero, enquanto nos alimentados com sabiá a variação em relação ao tempo zero foi bem evidenciada. O efeito do tempo não foi notado como nas bactérias totais. Como conclusão, a comunidade bacteriana associada ao trato intestinal do diplópode é especializada, sendo pouco similar a comunidade encontrada na serrapilheira e coprólito, a partir de 45 dias de incubação o tipo de dieta ofertada não influencia a comunidade bacteriana e a oferta de serrapilheira de sabiá alterou a comunidade de actinobactérias associadas ao trato intestinal. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;16S rDNA, Atividade hidrolítica, Diversidade microbiana, Interação microrganismo - fauna do solo, PCR-DGGE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>