ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2202-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">COMPARAÇÃO DO PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ENTRE PACIENTES HOSPITALIZADOS E DE COMUNIDADE DE <EM>HAFNIA ALVEI</EM> ISOLADAS DO TRATO URINÁRIO .</FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Raquel Maria Lima Lemes </u></b> (<i>FMIt</i>); <b>Thaisa Resende de Faria Resende de Faria </b> (<i>FMIt</i>); <b>Tatiana Januzzi Naves Vilela </b> (<i>FMIt</i>); <b>André Fernando Vieira Alves </b> (<i>FMIt</i>); <b>Robson Luís Assunção dos Santos </b> (<i>FMIt</i>); <b>Bruna Fernanda Fernandes Ferreira </b> (<i>FMIt</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none" align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">A resistência de enterobactérias da Tribo Klebsiellae frente aos fármacos frequentemente utilizados tanto em pacientes de comunidade quanto hospitalizados, faz necessária a investigação do perfil de susceptibilidade local de modo que o uso destes fármacos seja feito de maneira adequada evitando seu abuso. Objetivou-se neste estudo comparar o perfil de sensibilidade (S), resistência (R) e intermediário (I) de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hafnia alvei</I> isoladas do trato urinário de pacientes de comunidade (PC) e de pacientes hospitalizados (PH) <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em um Hospital Escola">em um Hospital Escola</st1:PersonName> do Sul de Minas, frente aos seguintes fármacos: cefazolina (CZ), cefalexima (CFE), cefoxitina (CFO), cefotaxima (CTX), ceftriaxona (CRO), ceftazima (CAZ), imipenem (IMP), ticarcilina-clavulanato (TIC) e piperacilina-tazobactam (PPT). <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Para a obtenção destes dados foi analisado o Banco de Dados do Laboratório de Microbiologia, no período de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2001 a">2001 a</st1:metricconverter> 2008.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Foram isoladas de amostras de urina, 16 cepas de Pacientes de Comunidade e 38 de Paciente Hospitalizados. </SPAN>A comparação do perfil de susceptibilidade das amostras de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hafnia alvei</I> frente aos fármacos testados apresentou os seguintes resultados: 100% de resistência à CFO e de Sensibilidade à IMP, em ambos pacientes; R de 100% à CTX nas amostras de PH; R de 100% à CZ e CFE nas amostras de PC e S de 6,46% à CZ e 5% à CFE nas amostras de PH; S de 87,5% à CAZ para PC e de 60% para PH; S de 18,18% à CRO para PC e de 16% para PH, e I de 27,27% e 16%, respectivamente; S de 27,27% à TIC para PH e de 20% de S e I para PC e S de 100% à PPT para PC e de 77,77% para PH. Observa-se que em pacientes de comunidade a resistência à CZ e CFE foi maior do que nos hospitalizados; e a sensibilidade à CAZ, TIC e à PPT foi superior em PC do que em PH e a S à CRO foi maior em pacientes hospitalizados. Fica evidente que cepas da Tribo Klebsiella resistentes aos fármacos testados têm sido isoladas tanto em pacientes hospitalizados quanto nos de comunidade.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></FONT></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Hafnia alvei, Perfil de susceptibilidade, Trato urinário</td></tr></table></tr></td></table></body></html>