ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2200-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><P>MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS - RJ</P></strong></p><p align=justify><b>Martilene Côrtes </b> (<i>FFP - UERJ</i>); <b>Luzianne da Rosa Vieira </b> (<i>FFP - UERJ</i>); <b><u>Roberta Rodrigues da Matta </u></b> (<i>FFP - UERJ</i>); <b>Leonardo Brum </b> (<i>UFRJ</i>); <b>André Avelar </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Fábio Vieira de Araújo </b> (<i>FFP - UERJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">A bacia do Córrego Sujo localizada na região montanhosa do Estado do Rio de Janeiro, no município de Teresópolis, apresenta intensa produção olerícola de mão de obra familiar, com elevado uso de irrigação e inserção de insumos químicos. A<SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; mso-bidi-font-size: 11.0pt">lém da água usada na olericultura irrigada nesta bacia, freqüentemente a água dos canais fluviais (ou por vezes de poços) é utilizada pela população para consumo e uso doméstico, o que leva a problemas de saúde de diferentes tipos. Possivelmente estes problemas se dão devido a interferências a montante do uso agrícola ou da diluição dos efluentes domésticos de outros moradores, podendo haver contaminação da própria produção olerícola, que é totalmente direcionada para o consumo final na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Devido a falta de informações sobre o melhor uso da água nas zonas rurais voltadas para produção em sistemas agrícolas irrigados, existentes na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, coletas bimestrais de água em nove diferentes pontos<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>dos canais fluviais desta bacia<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> foram amostrados para realização de análises microbiológicas. Estas</SPAN></SPAN> são realizadas a partir da coleta da água com auxílio de um frasco estéril à superfície e mantidas no escuro e no gelo até análise em laboratório de coliformes totais e termotolerantes pela metodologia padrão dos tubos múltiplos. Resultados preliminares das análises microbiológicas de 5 coletas realizadas indicam contaminação fecal nas águas amostradas, impedindo-as segundo a Resolução CONAMA 357 de 2005, de serem utilizadas diretamente para consumo humano, e de serem destinadas à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película. Desta forma, a contaminação destas águas coloca em risco a população que consome as frutas e hortaliças que ali são produzidas. </P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Apoio: FAPERJ</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Águas fluviais, Coliformes, Córrego Sujo, Hortaliças, Irrigação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>