ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2198-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>&NBSP;&NBSP;&NBSP;&NBSP;&NBSP;&NBSP;&NBSP;PERFIL DE SENSIBILIDADE DE CEPAS DE <EM>NEISSERIA GONORRHOEAE </EM>ISOLADAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE SAUDE ESCOLA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ.</strong></p><p align=justify><b><u>Nilson Veloso Bezerra </u></b> (<i>UEPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><STRONG>Introdução</STRONG>: A gonorréia figura como como uma das mais antigas doenças da civilização humana. O resurgimento de infecções gonocócicas resistentes em vários países desenvolvidos e a expansão naqueles em desenvolvimento sugerem a disseminação destas cepas,&nbsp;a habilidade da&nbsp; <EM>N. gonohrroeae</EM> em desenvolver<STRONG> </STRONG>resistência a drogas antimicrobianas tem - se convertido em grande e importante problema para o tratamento e controle da enfermidade gonocócica no mundo. A vigilância contínua desta característica apresentada por está bactéria permite conhecer e monitorar o perfil de resitência deste microrganismo em cada região geográfica e orienta quanto a seleção da terapêutica adequada ao tratamento da infecção.&nbsp;&nbsp;Objetivo: Este trabalho se propôs a avaliar o perfil de resistência das cepas de <EM>N. gonohrroeae</EM>&nbsp;as cinco principais drogas empregadas no Brasil para o tratamento da infecção por esta bactéria: penicilina G benzatina (PG), tetraciclina (TC), azitromicina (AZ), ciprofloxacina (CI), cloranfenicol (CL) e ceftriaxona (CTX). <STRONG>Material e Métodos</STRONG>: Trata-se de um estudo experimental, descritivo e transversal, para o qual as&nbsp;bactérias foram isoladas de amostras de secreção uretral ou raspado endocervical de pacientes, masculinos e femininos, com suspeita clínica de gonorréia, que buscaram por demanda expontânea o serviço de DST do Centro de Saúde Escola do Centro de&nbsp;Ciências Biológicas&nbsp;e da Saúde da Universidade do Estado do Pará.&nbsp;As&nbsp;amostras foram obtidas com <EM>swabs</EM>&nbsp;e semeadas imediatamente em placas de Petri contendo o meio de cultura Agar Chocolate VCAT3 (bioMérieux) e incubadas em estufa bacteriológica em temperatura de 35 a 37<FONT size=1><SUP>0 </SUP></FONT>C em atmosferas de capnofilia (5 a 10 % de CO<FONT size=2>2</FONT>) obtidas com o empregado de jarras de Gaspak e chamas de de velas de parafina. Nas placas com crescimento bacteriano, as colônias suspeitas foram submetidas a testes de oxidase, e as colônioas com resultado positivo foram testadas na fermentação de açúcares (Glicose (G), Lactose (L) e Sacarose (S)), os perfis G+, S- e L- foram selecionados e tiveram sua identificação para <EM>N. gonohrroeae</EM> confirmada através do teste API NH (bioMérieux), estas amostras confirmadas foram avaliadas quanto a sua resistência através de testes de disco difusão em condições semelhantes a primeira etapa do teste. <STRONG>Resultados</STRONG>: Observou-se os seguintes resultados <EM>in vitro</EM>: 43,4% das amostras resistente a penicilina, 20,7% resistente a tetraciclina,&nbsp;7,6% resistentes&nbsp;a azitromicina3,8% resistente ao cloranfenicol, 1,9% resistente a ciprofloxacina e nenhuma resistência foi observada a ceftriaxona. <STRONG>Conclusão</STRONG>: Conclui-se que as drogas ceftriaxona, ciprofloxacina e o cloranfenicol constituem-se na melhor opção terapêutica ao tratamento da gonorréia, penicilina e a tetraciclina não devem ser empregadas empiricamente no tratamento desta infecção e que a azitromicina deve ser empregada observando critérios mais rigorosos quanto ao seu uso.</P> <P>&nbsp;</P> <P>&nbsp;</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Neisseria gonorrhoeae, Pacientes, Sensibilidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>