ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2195-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>CAPACIDADE XILANOLÍTICA DE ESPÉCIES DE <EM>PENICILLIUM</EM> ISOLADAS DE SOLOS, PRESERVADAS NA COLEÇÃO DE CULTURAS MICOTECA URM</strong></p><p align=justify><b>Lidiane Roberta Silva </b> (<i>UFPE</i>); <b>Juliana Silva Lima </b> (<i>UFPE</i>); <b>Paula Emiko Tomiya </b> (<i>UFPE</i>); <b><u>Guilherme Cavalcanti Cabral </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Cristina Souza-motta </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 2.2pt 6pt 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">As xilanas são hemiceluloses presentes na parede celular e na lamela média das células de plantas e formam a parte principal da fração de hemicelulose. Constituem o segundo polissacarídeo renovável mais abundante na biosfera. As xilanases clivam as xilanas e são produzidas por bactérias, leveduras e principalmente por fungos filamentosos. A hidrólise de xilana é, sem dúvida, um importante passo em direção a utilização adequada do material lignocelulósico disponível na natureza. As xilanases têm diferentes aplicações industriais, tais como fabricação de ração animal, pão, têxtil e clarificação de sucos e polpa de celulose. Dentre os principais gêneros de fungos produtores de xilanase, destaca-se <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium</I>. Espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium</I> são imprescindíveis na decomposição de matéria orgânica, através da produção e liberação de enzimas, muitas com elevado potencial biotecnológico, como as xilanases. Diante do exposto, esse trabalho teve o objetivo de caracterizar quanto à capacidade xilanolítica, espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium</I>, provenientes de solos de diferentes biomas, preservadas na Coleção de Culturas  Micoteca URM, da UFPE. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Foram testadas 13 espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium</I>, sendo elas: <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">P. aurantiogriseum</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> Dierckx, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brevicompactum</I> Dierckx, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. citreonigrum</I> Dierckx, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. commune</I> Thom, P. <I style="mso-bidi-font-style: normal">chrysogenum</I> Thom <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. decumbens</I> Thom, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. glabrum</I> (Wehmer) Westling, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. lividum</I> Westling, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. janczewskii</I> K.M. Zalessky, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. janthinellum</I> Biourge, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. roseo-purpureum </I>Dierckx, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. simplicissimum</I> (Oudem.) Thom, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. waksmanii</I> K.M. Zalessky. </SPAN>A capacidade xilanolítica<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> foi detectada através do método de <I style="mso-bidi-font-style: normal">screening</I> em meio sólido, contendo xilana como única fonte de carbono. F</SPAN>ragmentos das culturas com sete dias de crescimento em meio ágar Czapeck foram transferidas para o centro da placa com meio de xilana e incubadas a 40ºC por 5 dias. Após incubação a degradação da xilana foi observada através da adição da solução de Vermelho Congo sobre as culturas e posterior lavagem com NaCl, sendo observado halo amarelado ao redor das colônias. Todas as espécies testadas apresentaram capacidade xilanolítica, o que comprova o elevado potencial biotecnológico de espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium</I>, sendo indicadas para estudos da otimização da produção de xilanase.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Apoio: FINEP Conv. 01.08.0392.00</P> <P>&nbsp;</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;xilanase, Penicillium, solo, Micoteca URM</td></tr></table></tr></td></table></body></html>